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O encontro inusitado entre Elvis Presley e Richard Nixon

28/01/2025 16h43

Um encontro inesperado na Casa Branca

Em uma manhã de dezembro de 1970, um visitante inesperado chegou até a Casa Branca, ocupada na época pelo presidente republicano Richard M. Nixon. Tratava-se nada menos que o rei do rock and roll, Elvis Presley, que deixou uma mensagem com os seguranças solicitando uma reunião com o presidente. O encontro entre Elvis e Nixon foi registrado inicialmente em uma fotografia — o documento mais solicitado dos Arquivos Nacionais dos Estados Unidos — e, em 2016, foi reconstituído no filme Elvis & Nixon. Na Sala Oval, havia também um terceiro homem, o funcionário público Bud Krogh, que mais tarde foi preso por seu envolvimento no escândalo Watergate. Krogh atualmente trabalha na Escola de Ética Global e Liderança, em Washington, e concedeu uma entrevista à BBC sobre a inusitada visita do roqueiro à Casa Branca.

O pedido sincero de Elvis

"Quando recebi a carta escrita à mão por Elvis, em um avião a caminho de Washington DC, parecia muito sincera, mas eu precisava verificar essa sinceridade me reunindo com dois dos acompanhantes de Elvis para confirmar que se tratava de um pedido sério", declarou Krogh. O pedido se mostrou genuíno e a reunião foi realizada.

Contexto do encontro

Para entender como dois homens aparentemente tão diferentes puderam se encontrar em uma reunião tão improvável, é necessário compreender um pouco do contexto. Naquela época, eram dois dos indivíduos mais famosos do mundo. Nixon, o presidente do país mais poderoso, e Elvis, um cantor com uma popularidade que atraía milhões. No entanto, ambos estavam passando por momentos difíceis em suas carreiras. O presidente enfrentava a guerra do Vietnã, o descontentamento popular, protestos violentos e um grave problema de consumo de drogas nas grandes cidades. Elvis, por sua vez, já estava há alguns anos sem um grande sucesso e sua imagem de ídolo rebelde havia sido ultrapassada por uma juventude atraída pelo movimento hippie, do amor livre, do pacifismo e das drogas.

O desejo de um distintivo

Mas Elvis também tinha um motivo bem específico para se reunir com Richard Nixon, um desejo alimentado por uma fantasia pessoal. Segundo Jerry Schilling, um dos amigos mais próximos do cantor, Elvis adorava a ideia de lei e ordem. Ele era fascinado pela polícia e possuía uma grande coleção de armas e distintivos policiais.

Mas Elvis queria algo mais: um distintivo autêntico que lhe permitisse atuar como um agente disfarçado da Agência Antidrogas para combater as drogas que, segundo ele, estavam destruindo os Estados Unidos. Presley convocou Schilling e outro de seus amigos próximos, Sonny West, para uma viagem secreta a Washington DC, com o objetivo de solicitar a reunião com Nixon. No avião, Presley escreveu à mão suas razões e seu desejo de ajudar o presidente. "Ele queria usar sua influência como figura do entretenimento para incentivar os jovens a não consumirem drogas", explicou Bud Krogh. Algo bastante irônico, pois, como se soube depois, o próprio Elvis abusava de medicamentos controlados, o que, no fim, foi o que lhe custou a vida aos 40 anos.

Reflexões sobre drogas e influência

Mas Schilling afirma que Elvis não via esse consumo da mesma forma que via o abuso de drogas ilícitas. "Elvis não gostava da música que promovia as drogas. Ele se sentiu responsável quando o rock se tornou um veículo para as drogas. Mas ele não percebia que os medicamentos controlados também são igualmente perigosos", disse Schilling. Nixon também via o problema das drogas como um dos maiores desafios enfrentados pela juventude americana, e seu governo formulou uma iniciativa para combatê-las.

O presente inusitado

Bud Krogh recomendou ao presidente que seria importante para o público vê-lo ao lado de uma figura tão popular, alguém que poderia ter uma conexão com os jovens. A reunião foi aprovada, e a estrela do rock and roll chegou à Casa Branca acompanhada por seus dois amigos. No entanto, Elvis trouxe de presente para Nixon uma pistola automática Colt 45, em um elegante estojo, incluindo as balas. "Tive que dizer a Elvis que ele não poderia levar a pistola para o Salão Oval", explicou Krogh.

O impacto da reunião

No início, Nixon não estava muito impressionado com a estrela do rock. Levou algum tempo para tentar entender por que aquele indivíduo diante dele era tão popular, contou Krogh. Após conversar um pouco com Elvis, Nixon percebeu que o cantor havia chegado onde estava através de um caminho árduo e reconheceu sua determinação e ambição para alcançar o topo de sua profissão, algo que ele também fazia com a política. Ambos também entenderam a solidão que acompanha essa posição no topo, e que, apesar de seu poder e popularidade, ambos já não estavam mais no auge.

Nixon tinha alguns tópicos de conversa preparados por seus assistentes, mas Elvis foi direto e lhe disse que havia feito um estudo profundo sobre as técnicas comunistas de lavagem cerebral. "Esse foi um dos assuntos que me pegou de surpresa", revelou Krogh. "O presidente disse algo como: 'Continue com isso, não podemos deixar que muita gente caia na lavagem cerebral comunista'." Mas o que Elvis realmente queria era o distintivo da Agência Antidrogas e fez o pedido diretamente.

O momento emocionante

Nixon perguntou a Krogh se poderiam lhe dar um distintivo. "Senhor presidente, se o senhor quiser, podemos conseguir um", disse o assistente. "Quero que ele tenha um", foi a resposta de Nixon. Elvis ficou tão emocionado com essas palavras que quebrou o protocolo e deu um abraço em Nixon. Elvis estava feliz. Ele conseguiu o distintivo que lhe permitia atuar como um agente federal antidrogas. Ele o manteve consigo pelo resto de sua vida, e hoje está exposto junto aos seus troféus em sua mansão, Graceland, que foi transformada em museu.

Uma história de realizações e aspirações

É a história do jovem que saiu da pobreza para se tornar um ídolo mundial, um milionário que ainda sentia falta de algo que não podia comprar, e cujo sonho acabara de se realizar. Nixon se sentiu tão satisfeito e identificado que até permitiu que os dois acompanhantes de Elvis, Jerry Schilling e Sonny West, também entrassem no Salão Oval para cumprimentá-lo. "Meu momento favorito daquele dia foi quando Elvis abriu a porta do Salão Oval para mim", contou Schilling. "Ele me empurrou para dentro com uma risada e disse: 'Não tenha medo, Jerry, é apenas o presidente'."

Tags: Elvis, Nixon, Rock, História, Política Fonte: www.bbc.com

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Por Autor Redação TNRedação TN