A Copa do Mundo de Clubes se torna uma oportunidade significativa para grandes jogadores que ainda não tiveram a chance de representar suas seleções em uma Copa do Mundo. Isso inclui estrelas como Erling Haaland, Khvicha Kvaratskhelia e Cole Palmer, que têm os olhos voltados para o Mundial de 2026 nos Estados Unidos, sonhando em vestir a camisa de seus países.
Jogadores notáveis como o norueguês Haaland, do Manchester City, e o georgiano Kvaratskhelia, do PSG, assim como o esloveno Jan Oblak, do Atlético de Madrid, vêm se destacando em suas respectivas ligas, mas não podem se gabar de participações em Copas do Mundo. Essa confluência de talentos e histórias gera um contexto interessante na Copa do Mundo de Clubes, onde suas atuações podem ajudar a transformar seus sonhos em realidade.
Cole Palmer, do Chelsea, e jovens promessas como o francês Désiré Doué, do PSG, e os brasileiros Endrick e Estevão, têm em comum a aspiração de serem vistos internacionalmente. Estevão, por exemplo, já tem um futuro marcado com sua transferência para o Chelsea após a Copa do Mundo de Clubes. Autenticar-se nesse grande torneio pode lançar luz sobre suas quaisidades e abrir portas para eles nos futuros mundiais.
Por outro lado, figuras consagradas como Jorginho e Gianluigi Donnarumma, que conquistaram a Eurocopa com a Itália, enfrentam o dilema de não terem participado das últimas edições da Copa do Mundo, devido à ausência da Azzurra em 2018 e 2022. Jorginho, que agora defende o Flamengo, confessa que a Copa do Mundo de Clubes poderá ser sua única chance de brilhar neste formato mundial.
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Jorginho, de 33 anos, e Donnarumma, de 26, compartilham trajetórias paralelas, marcadas pela frustração de não terem representado a Itália em Copas do Mundo, algo que é um fato notório para ambos. Donnarumma, com um futuro promissor pela frente, pode talvez ainda ter mais tentativas, mesmo que o foco atual esteja na busca pelo título da Copa do Mundo de Clubes.
Além deles, a seleção da Venezuela também clama por uma chance no cenário mundial, e jogadores como Jefferson Savarino estão concentrados em garantir uma possível classificação para 2026. Este novo ciclo da Copa irá expandir o número de seleções participantes, apresentando mais oportunidades para talentos emergentes.
Os brasileiros Endrick e Estevão, ao lado de outros jogadores, também integram essa lista de aspirantes e esperam que a participação na Copa do Mundo de Clubes possa ser um trampolim para figurarem na lista da seleção em 2026. Os holofotes estarão sobre eles, com a possibilidade de usarem essa plataforma para se consagrarem no cenário internacional, tanto no futebol de clubes quanto nas competições de seleções.