Um estudo divulgado pela plataforma SexLog, uma das maiores comunidades de sexo e swing do Brasil, revela as preferências sexuais dos habitantes de cada estado. De acordo com o Censo Brasileiro dos Fetiches, os dados mostraram que práticas como orgia e voyeurismo se destacam em várias regiões do país.
No Sudeste, a prática de orgia é particularmente popular no Espírito Santo, onde 51,2% dos usuários demonstraram interesse. Em São Paulo, esse fetiche também apresenta alta adesão, com 44,65%. No entanto, é na Região Sul que o sexo anal reina absoluto, liderando a lista de preferências em todos os estados, especialmente no Paraná, onde 68,25% dos usuários o escolheram.
O Centro-Oeste, por sua vez, apresenta uma curiosidade estatística, com o Distrito Federal no topo do ranking de voyeurismo, atraindo 46% dos interessados. Já na Região Norte, o Acre se destaca com um empate entre gang-bang, voyeurismo e cuckold, cada um com 40% de preferência.
Fetiches por Região
Os dados apontam para uma diversidade interessante de fetiches em cada canto do Brasil. Na Região Sul, o sexo anal lidera robustamente em todos os estados. No Paraná, a preferência chega a 68,25%, seguido por Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com índices também altos, superando os 66% em ambas as práticas.
No Nordeste, o Ceará surge com o maior percentual do país em relação ao sexo anal, alcançando 70% de interesse. Nesse contexto, o estado também apresenta números significativos para orgias, que chegam a 48,7%.
A plataforma SexLog esclarece que as porcentagens correspondem às respostas de usuários que podiam indicar mais de um fetiche como preferência, revelando assim uma ampla gama de interesses.
Destaques por Estado
Além da liderança no Sudeste com orgias, a Região Norte também apresenta números marcantes. No Pará, 68,3% dos usuários demonstraram interesse por sexo anal, enquanto em Roraima, essa porcentagem se mantém em 63,9%, ao lado de uma forte inclinação para orgias.
Na Região Centro-Oeste, conforme mencionado, o Distrito Federal destaca-se no voyeurismo, enquanto Goiás e Mato Grosso também registram altas taxas de interesse em orgias.
Esses achados demonstram claramente como os interesses sexuais podem variar amplamente conforme a região, refletindo tanto hábitos culturais quanto comportamentos sociais em diferentes partes do Brasil.
Os dados do Censo Brasileiro dos Fetiches, portanto, não apenas revelam uma faceta do comportamento sexual brasileiro, mas também oferecem um olhar sobre as diversas preferências que existem em meio à tapeçaria cultural do país.