Um homem de 34 anos foi preso em Jundiaí, São Paulo, após ser acusado de agredir sua companheira grávida de 29 anos e a filha do casal, de apenas três anos. Os incidentes ocorreram no domingo, dia 29, quando o suspeito iniciou as agressões em plena via pública, empurrando a mulher ao chão e desferindo vários socos em sua barriga, ações que levantam preocupações sobre tentativa de aborto.
A polícia foi acionada após testemunhas presenciarem a cena e chamarem a Guarda Municipal. Quando os agentes chegaram, o suspeito já havia fugido do local. No entanto, sua descrição foi repassada, e logo ele foi encontrado pelos policiais. Durante a abordagem, o homem resistiu e tentou escapar, mas foi detido. Apesar da busca, nada ilícito foi encontrado em sua posse.
A mulher agredida relatou à polícia que o companheiro costuma fazer uso excessivo de bebidas alcoólicas e drogas, além de admitir que já havia sofrido outras agressões anteriormente. As duas vítimas foram levadas para a delegacia e, posteriormente, para atendimento médico no Hospital São Vicente de Paulo, dada a gravidade das circunstâncias. O homem foi preso sob acusações de violência doméstica, tentativa de aborto e lesão corporal. Além disso, a vítima solicitou medidas protetivas contra ele, a fim de buscar segurança e amparo.
Em um caso separado, no mesmo dia, outro homem foi preso em Campo Limpo Paulista por descumprir uma medida protetiva e ameaçar sua mãe com uma faca. Ele havia recentemente saído da prisão e retornou para casa embriagado, o que provocou uma série de comportamentos agressivos, culminando em quebrar objetos e ameaçar a mãe caso ela chamasse a polícia. O filho mais velho da mulher acionou a Guarda Municipal, resultando na prisão do suspeito por violência doméstica e ameaças, além do descumprimento de medida protetiva.
Esses incidentes refletem um problema sério e crescente da violência doméstica, que exige vigilância e intervenções eficazes para proteger as vítimas e prevenir novas agressões.