Conflito emocionante entre Raquel e Fátima
O capítulo desta segunda-feira (7) de Vale Tudo trouxe à tona o conflito entre Raquel e sua filha Fátima, selando um rompimento definitivo. A trama apresenta um contraste gritante: Raquel acredita que o sucesso é possível através de esforço e dignidade, enquanto Fátima já se entregou a táticas duvidosas para obter o que deseja. A tensão culmina em um momento dramático em que Raquel rasga o vestido de noiva de Fátima.
As trapaças de Fátima expostas
O turbilhão começou quando Fátima, em sua busca por riqueza, armou um atropelamento e usou métodos ilícitos para conseguir dólares. Ela não apenas dopou sua mãe e a jovem Gilda, como também manipulou a situação para que a culpa recaísse sobre Ivan, que se viu injustamente acusado. Adicionalmente, Fátima ainda se fez de vítima ao alegar ter um stalker, enquanto mantinha um caso secreto com César.
Raquel exclui Fátima de sua vida
Com evidências irrefutáveis contra Fátima, Raquel tentou, em vão, oferecer uma última chance à filha para se explicar. O diálogo, porém, confirmou a falta de caráter da jovem, que admitiu abertamente que seu casamento com Afonso seria uma jogada para lucrar com a situação. Essa revelação foi o golpe final no relacionamento já desgastado entre mãe e filha.
O confronto culminante na mansão
Durante a prova do vestido de noiva, Raquel decidiu confrontar Fátima e revelou parte de seu passado para Celina e Odete, revelando, entre outras coisas, a venda da casa em Foz do Iguaçu. No entanto, Raquel se viu em uma situação complicada, pois, ao mencionar a mala de dólares desviada, arriscaria a carreira de Ivan, o homem por quem ainda nutre sentimentos.
Efeito surpreendente
Apesar da tentativa de expor Fátima, Raquel ficou chocada ao perceber que Odete, em vez de se apresentar como uma aliada, defendeu sua nora. Esse momento de desespero levou Raquel a um ponto de ruptura, culminando em um ato de raiva onde ela rasga o vestido de noiva de Fátima e a enfrenta com um "Eu te odeio!" que selou a ruptura familiar. Raquel deixou claro que as ações de Fátima poderiam resultar em sua própria queda, não por uma maldição materna, mas pela acumulação de suas trapaças.