A chegada da Cadillac à Fórmula 1 gerou expectativas em torno da escolha de seus pilotos. No podcast "High Performance", o chefe da equipe, Graeme Lowdon, revelou que está em conversas com Mick Schumacher e citou o brasileiro Felipe Drugovich como uma das possibilidades para compor a escuderia.
Lowdon comentou: "Estamos conversando com Mick Schumacher. No caso de Daniel Ricciardo, ele já declarou publicamente que não está interessado em retornar à F1. Convencê-lo? Se eu tivesse que fazer isso, significaria que ele não é a pessoa certa." Com isso, Lowdon descartou a possibilidade de Ricciardo integrar a equipe.
O chefe também mencionou outros nomes, incluindo Sergio Pérez: "Conversamos com todos os nomes que vocês têm em mente na lista, porque todos têm interesse em correr". Isso demonstra a busca ativa da Cadillac por pilotos competentes e reconhecidos na categoria.
Além dos pilotos experientes, Lowdon considera também nomes que estão fora da Fórmula 1. Ele destacou Felipe Drugovich, explicando: "Alguém que não esteja na F1? Sim, existem pilotos muito bons como Felipe Drugovich e Fred Vesti. Arvin Lindblad também é muito bom". Essa abertura para novos talentos revela a estratégia da Cadillac em formar uma equipe competitiva.
Felipe Drugovich, que foi campeão da Fórmula 2, atualmente atua como piloto reserva da Aston Martin, além de sua passagem recente pela Mahindra Racing na Fórmula E, consolidando sua experiência e habilidades no automobilismo.
Com a visão voltada para o futuro, a Cadillac busca equilibrar a experiência de pilotos como Valtteri Bottas, considerado uma opção, e a inclusão de jovens talentos, como Drugovich, para ampliar suas possibilidades na Fórmula 1.