Ozzy Osbourne, ícone do rock e ex-vocalista da banda Black Sabbath, chamou a atenção para um curioso episódio em seu show no Rock in Rio de 1985. Em uma entrevista ao Fantástico em 2013, Osbourne recordou: "Quando eu toquei no Rock In Rio, em 1985, jogaram uma galinha viva no palco! Ela ficou lá, sentadinha".
A referência à galinha viva não é apenas um momento isolado na carreira do artista, mas um ato que reflete a época em que a performance ao vivo frequentemente empoleirava o inesperado. Osbourne, que faleceu no dia 22 de agosto, levou as platéias ao delírio com sua energia no palco e momentos de excentricidade.
Além dessa lembrança, sua carreira foi marcada por histórias impressionantes e polêmicas, como os episódios que cimentaram sua fama de morder a cabeça de animais durante shows, a partir do início dos anos 80. O cantor admitiu ter mordido a cabeça de uma pomba em 1981, e em 1982, um morcego, pensando que era um brinquedo. Tais relatos criaram a expectativa nos fãs, que muitas vezes jogavam animais no palco, alimentando uma mítica que cercava suas apresentações.
Embora a galinha no Rock in Rio 1985 não tenha sido acompanhada de relatos mais concretos ou registros, a declaração de Osbourne se tornou um símbolo da era do rock, onde, por vezes, o absurdo e o surpreendente eram parte do show. Essa atitude, que podia ser vista como provocação, se alinha com o estilo de vida excessivo e as performances audaciosas que marcaram sua trajetória.
Ao refletir sobre o legado de Ozzy Osbourne, é inegável que ele não só deixou sua marca na história do heavy metal, mas também no imaginário coletivo, repleto de histórias e anedóticos que se entrelaçam com sua imagem.
Seu impacto no mundo da música permanece indelével, especialmente considerando a forma como suas ações e histórias desafiaram as normas convencionais da performance musical. Com a sua presença nos palcos, histórias como a da galinha viva continuarão a ser lembradas e a alimentar a lenda.