Angelina Jolie está considerando a venda de sua mansão histórica em Los Angeles, listada por cerca de R$ 133 milhões, em meio a rumores de dificuldades financeiras. A manutenção deste imóvel, reconhecido pelo seu alto custo, tornou-se um fardo para a atriz, que enfrentou elevados gastos legais e despesas relacionadas à criação de seus seis filhos após o divórcio de Brad Pitt.
Segundo informações do site Page Six, a atriz deixaria a Califórnia, onde nunca desejou viver permanentemente, mas foi obrigada a permanecer devido ao acordo de custódia de seus filhos. A casa, que Jolie adquiriu em 2017 por aproximadamente US$ 25 milhões (cerca de R$ 140 milhões), contém seis quartos, dez banheiros e uma piscina, tornando-se um espaço que requer altos investimentos em manutenção.
Os rumores sobre a situação financeira da artista, uma das figuras mais bem pagas em Hollywood, começaram a circular em novembro do passado. Fontes citadas pelo site Radar Online destacam que os altos custos legais associados ao seu divórcio e a manutenção do luxuoso imóvel têm contribuído para sua situação financeira delicada. Além disso, a atriz enfrentou anos de batalhas judiciais para dividir bens, incluindo a famosa vinícola Château Miraval, situada no sul da França e avaliada em milhões de dólares.
Pessoas próximas a Angelina revelaram que a pressão financeira começou a ser um fardo significativo após as prolongadas disputas legais. Ela teria gasto mais de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 50 milhões) apenas em questões jurídicas ligadas à separação de Brad Pitt.
Essa possível venda reflete não só a necessidade de Angelina de aliviar suas obrigações financeiras, mas também desvela um novo capítulo na vida da atriz, que, após anos de oscilações emocionais e financeiras, pode estar buscando um novo começo em um novo país.
Com o futuro incerto, a decisão de vender a mansão pode ser um passo estratégico para Jolie, buscando estabilizar suas finanças e garantir um futuro mais tranquilo para seus filhos.