A Apple apresentou o iPhone Air, o celular mais fino já fabricado pela empresa, com apenas 5,6 mm de espessura. O modelo não traz porta para chip físico, adotando o chip virtual eSIM para conectividade.
O iPhone Air foi o destaque do evento da Apple na terça-feira, 9, alinhando-se ao espírito de compactação já visto no MacBook Air e no iPad Air. O aparelho chega à pré-venda a partir de 16 de setembro, e estará disponível nas versões de 256 GB, 512 GB e 1 TB, com preços entre R$ 10.499 e R$ 13.499.
A fabricante afirma que o Air é o celular mais durável da linha, graças à estrutura em titânio que assegura rigidez sem comprometer a leveza. A ausência da porta SIM se soma aos ajustes internos para economizar espaço, mantendo o Ceramic Shield na tela e na traseira.
A câmera traseira, uma única lente de 48 MP, é descrita pela Apple como capaz de desempenhar funções de quatro lentes distintas. Ela fica no platô, área que abriga também o alto-falante e o processador, permitindo ampliar o espaço para a bateria e favorecer a duração de uso durante o dia.
O iPhone Air utiliza o novo processador A19 Pro, compatível com redes sem fio N1 e rede celular C1X, e é apresentado pela Apple como o modelo de menor consumo de energia entre os iPhones. Além disso, o dispositivo conserva o Ceramic Shield na tela com proteção adicional na traseira.
A tela do Air tem 6,5 polegadas, com taxa de atualização de 120 Hz, ampliando a fluidez da navegação, especialmente em vídeos e jogos. As cores disponíveis incluem azul, dourado, branco e preto.
No mesmo evento, a Apple lançou o iPhone 17, além de novos Apple Watch e AirPods. A empresa confirmou descontos no iPhone 16 e anunciou a disponibilização do iOS 26 na segunda-feira seguinte.
Ao consolidar as mudanças, o iPhone Air parece traçar uma direção de design focada em ultrafinos, desempenho eficiente e maior aproveitamento da bateria, abrindo espaço para futuras evoluções na linha de smartphones premium da Apple.