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Caso Charlie Kirk: Empresas disciplinam funcionários por posts públicos

Por Autor Redação TNRedação TN
14/09/2025 18h19

Legenda da imagem. Reprodução: Retorno do item 11

O falecimento do ativista conservador Charlie Kirk tornou-se um ponto de tensão no ambiente corporativo, com várias empresas disciplinando funcionários que comentaram publicamente sobre a morte dele nas redes sociais. A onda de medidas atravessa setores como tecnologia, varejo e mídia, evidenciando o desafio de equilibrar a liberdade de expressão individual com os valores institucionais e a harmonia no local de trabalho. Em uma semana marcada por decisões firmes, Microsoft, Office Depot, Nasdaq, MSNBC, Perkins Coie, Carolina Panthers e Delta Air Lines anunciaram ações que vão desde revisões de conduta até demissões, sinalizando que comentários públicos sobre temas sensíveis podem ter consequências diretas no mundo profissional.

Casos em Destaque por Empresa

O conjunto de ações ocorreu em um cenário de debate público sobre liberdade de expressão, responsabilidade corporativa e tolerância com opiniões divergentes no ambiente de trabalho. Cada caso segue uma linha de conduta que as empresas entendem como alinhada aos seus valores, ainda que tenha gerado reações variadas entre empregados, clientes e observadores.

Microsoft

Em resposta a publicações críticas a Kirk, a Microsoft divulgou uma postagem na X para abordar as observações negativas feitas por alguns de seus funcionários sobre os acontecimentos mais recentes. "Estamos cientes das visões expressas por um pequeno subconjunto de nossos funcionários em relação aos eventos recentes", afirmou a empresa. "Levamos tais situações muito a sério e estamos, atualmente, revisando cada situação individual." A Microsoft acrescentou que "comentários que celebrem violência contra qualquer pessoa são inaceitáveis e não refletem nossos valores". A declaração ocorreu no contexto de uma resposta pública a uma troca entre o CEO da Microsoft e Elon Musk, sobre alegações não verificadas envolvendo a Blizzard, empresa de jogos de propriedade da Microsoft. O episódio coloca em foco o equilíbrio entre expressão individual e postura institucional em ecossistemas tecnológicos.

Office Depot

O The ODP Corporation, empresa controladora da Office Depot, pediu desculpas publicamente na sexta-feira após a circulação de imagens de uma loja em Michigan onde uma associada se recusou a imprimir um cartaz para uma vigília vinculada a Kirk. "O comportamento exibido por nossa associada é completamente inaceitável e insensível, viola nossas políticas e não reflete os valores que defendemos na Office Depot. Em nome da empresa, pedimos desculpas por essa situação lamentável", afirmou a companhia. A empresa informou que demitiu a colaboradora envolvida e anunciou a abertura de uma revisão interna, com o retorno desta pessoa à organização já não ocorrendo. "Continuamos a gerenciar de perto a resposta e tomaremos as medidas cabíveis onde for apropriado", complementou o comunicado. Uma porta-voz disse ao Business Insider que a Office Depot continua a monitorar de perto a resposta à interação.

Nasdaq

Na sexta-feira, a Nasdaq comunicou a demissão de um funcionário por publicar conteúdo sobre o tiroteio envolvendo Charlie Kirk, afirmando que tal publicação violava claramente a política da empresa. "Estamos cientes de publicações nas redes sociais de um funcionário sobre o tiroteio de Charlie Kirk que violaram de forma clara a nossa política. A Nasdaq mantém uma política de tolerância zero à violência e qualquer comentário que condone ou celebre violência", disse a empresa na X. "O empregado em questão foi desligado, com efeito imediato". A posição da Nasdaq reforça a mensagem de disciplina baseada em normas de conduta e segurança no local de trabalho.

MSNBC

O analista político Matthew Dowd foi alvo de ataques online após fazer comentários a respeito de Charlie Kirk durante uma participação no programa Katy Tur Reports, da MSNBC. A presidência da MSNBC, Rebecca Kutler, classificou as declarações como "insensíveis" em uma postagem no X no mesmo dia. "Durante a cobertura de último minuto sobre o tiroteio de Charlie Kirk, Dowd fez comentários que foram inadequados, insensíveis e inaceitáveis", afirmou. "Pedimos desculpas por suas declarações, assim como ele. Não há espaço para violência na América, política ou de outra forma". Dowd respondeu, em artigo subsequente no Substack, que a MSNBC o demitiu, argumentando que houve reação desproporcional da audiência. Em nota interna, a Comcast e a Versant cobraram um tom de respeito, pedindo que os funcionários tratassem as pessoas com gentileza. "Independentemente de concordar com as visões dele, é urgente manter um debate respeitoso — um princípio que devemos defender", afirma o memorando. "Como profissionais, é nosso papel incorporar os valores da empresa e cultivar comunidades onde se possa ouvir e dialogar com civilidade".

Perkins Coie

Perkins Coie, escritório de advocacia já envolvido em divergências com a administração Trump, também ficou no radar da discussão. A firma demitiu um advogado cujas postagens sobre Kirk ganharam atenção online, com comentários que apontavam o local de trabalho dele, segundo The Wall Street Journal. "Este não é quem somos, e separamos o indivíduo da Perkins Coie", afirmou o escritório ao veículo.

The Carolina Panthers

Na quinta-feira, os Panthers se posicionaram sobre comentários de um empregado, enfatizando que "As visões expressas por nossos funcionários são suas e não representam os Carolina Panthers". A organização destacou ainda que "Não toleramos violência de qualquer tipo. Estamos tratando esse assunto com a devida seriedade e já tomamos medidas com o indivíduo". Uma fonte próxima informou ao The Athletic que a empresa demitiu um profissional de relações públicas por suas declarações sobre Kirk.

Delta Air Lines

A Delta Air Lines suspendeu um número não divulgado de funcionários por publicações sobre Kirk, conforme um memorando corporativo obtido pelo Atlanta Journal-Constitution. O documento indica que os funcionários estão sob investigação porque o conteúdo "foi além de um debate saudável e respeitoso", conforme escreveu o CEO Ed Bastian. "Violações de nossa política de redes sociais podem acarretar consequências significativas, incluindo demissão", completou o memorando. A empresa classificou o caso como em desenvolvimento e afirmou que manterá a imprensa informada conforme houver novidades. A Business Insider contatou todas as empresas citadas para comentários.

Implicações para o ambiente de trabalho e perspectivas futuras

Os casos ilustram uma tendência de regulamentação da expressão pública de funcionários em redes sociais, especialmente quando lidam com figuras públicas polêmicas ou episódios de violência. Especialistas destacam que as decisões refletem uma tentativa de conciliar a liberdade de expressão de indivíduos com a necessidade de preservar uma cultura organizacional estável e respeitosa. Com o andamento de cada caso, surgem perguntas sobre como as políticas internas serão revistas e comunicadas pelas empresas, bem como sobre o papel das redes internas na gestão de controvérsias. Esta é uma história em desenvolvimento; fique atento a novas informações. Independente das convicções políticas individuais, o episódio ressalta a importância de padrões claros de conduta online e de um diálogo público responsável dentro do ambiente corporativo.

Tags: Empresas, Redes Sociais, CharlieKirk, DisciplinarFuncionários, Notícias Fonte: www.businessinsider.com

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