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Erika Januza fala sobre representatividade no Carnaval

12/02/2025 16h49

Erika Januza sempre sonhou em vivenciar o Carnaval, mas foi ao se mudar para o Rio de Janeiro que conseguiu realizar esse desejo. Em 2013, ela começou sua trajetória como musa do Império Serrano e desde então, nunca mais parou de desfilar. Atualmente, como rainha de bateria da Viradouro, Erika fala sobre a importância da representatividade, especialmente como mulher negra e retinta.

Natural de Contagem, Minas Gerais, a artista sempre acompanhava o Carnaval pela televisão. “Quando eu era criança, esperava ansiosamente para assistir às vinhetas do Carnaval. Isso era muito significativo para mim”, relata Erika em entrevista.

A atriz cresceu admirando a festa e aprendia a sambar assistindo a Globeleza, pois ninguém em sua família sabia. “O Carnaval sempre teve um grande fascínio para mim. Eu assistia até tarde da noite, me perdia nas histórias que passavam”, compartilha.

Em 2013, sua estreia na Sapucaí como musa foi impulsionada por sua atuação na série *Suburbia*, onde interpretou uma personagem que se tornou rainha de bateria. “Desde então, desfilo todos os anos. Desejava vir para o Rio de Janeiro para viver isso em sua plenitude”, afirma.

Erika destaca o quanto o Carnaval representa a cultura e a força do povo negro. “Entendi que esse ritmo é parte das famílias, historicamente ligado às raízes do samba. É um momento para celebrar e aprender mais sobre nossas histórias”, explica.

A rainha da bateria da Viradouro fala com entusiasmo sobre seu papel neste ano, afirmando que 2025 é especial. Além de desfilar, ela apresentará o programa *Rainhas Além da Avenida*, no GNT, que mostra os bastidores das mulheres que ocupam esse papel. “Vivenciar cada momento com essas mulheres foi enriquecedor”, comenta.

Outra novidade que Erika celebra é o convite que recebeu do consulado brasileiro na África do Sul para conhecer o Carnaval da Cidade do Cabo. “Fiquei emocionada ao ser reconhecida pelo meu trabalho. Sinto que todo esse reconhecimento é uma valorização”, avalia.

Embora reconheça as pressões que acompanham ser rainha de bateria, Erika trata com leveza esse assunto. “A pressão está presente, mas procurei manter meu equilíbrio. Cada um tem sua forma de se expressar no samba, e o que importa é encontrar meu próprio lugar nesse espaço”, reflete.

Ela acredita que ser uma mulher negra em destaque é uma grande responsabilidade. “Ver outras mulheres negras se inspirando em mim é poderoso. É uma posição que muitas desejam, e quero representar da melhor forma possível”, enfatiza.

O Carnaval, segundo ela, é uma época que reenergiza as mulheres. “Apesar de cansativo, cada ensaio me faz sentir viva. É um momento em que as mulheres brilham”, afirma.

A preparação física para o Carnaval é essencial, segundo Erika. “O melhor cardio é nos ensaios, que movimentam o corpo e conectam a comunidade. Estar lá me ajuda a me preparar para o grande dia”, explica.

A rainha também conta com a ajuda de um nutricionista para garantir bom desempenho durante a temporada. “Embora eu faça exercícios na academia, não sou a rainha fitness. Aceito meu corpo como ele é e quero preservar minha saúde e bem-estar”, diz.

Erika reflete ainda sobre a vulnerabilidade que vem com a exposição pública: “Nosso corpo está exposto a críticas. Infelizmente, nem todas as opiniões são construtivas. A comparação é triste, cada um tem sua singularidade”.

Ela reforça que as redes sociais podem intensificar essa dinâmica, criando um ambiente onde críticas destrutivas se tornam comuns. “Acho importante cuidar da nossa saúde mental e olhar para o que realmente importa”, conclui.

Tags: Carnaval, Erika, Viradouro, Representatividade, Cultura Fonte: revistamarieclaire.globo.com

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