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Sorry We’re Closed tem narrativa interessante e falha no terror

Por Autor Redação TNRedação TN
09/03/2025 18h14

Com influências notáveis de franquias como Persona e Silent Hill, o jogo Sorry We’re Closed consegue captar a essência dessas obras enquanto apresenta sua própria narrativa, recheada de alegorias sobre preconceito, solidão e amor. Embora como um jogo de survival horror ele falhe em criar um clima de terror eficaz, ainda assim proporciona uma experiência gratificante com um combate bem executado e inimigos grotescos.

Desenvolvido pela à la mode games e publicado pela Akupara Games, o título se desenrola em um universo repleto de anjos, demônios e humanos. A narrativa é envolvente e os cenários, apesar de claustrofóbicos, criam uma atmosfera intrigante que ressoa fortemente com o público LGBTQIA+.

Uma Protagonista em Crise

No jogo, o jogador assume o papel de Michelle, uma atendente de caixa que recentemente passou por um término e agora busca superar sua ex-namorada. Inicialmente, Michelle é uma protagonista com um passado pouco explorado, o que dificulta a formação de um vínculo entre o jogador e ela. Contudo, à medida que a narrativa avança, a maldição que recai sobre ela se torna o fio condutor que nos leva a entender sua jornada.

Durante as primeiras horas de jogo, o principal objetivo é chegar ao quarto de Michelle, onde inicialmente somos apresentados à parte social. Infelizmente, esse aspecto do jogo tende a ser entediante e pouco cativante. Assim que Michelle adormece, ela é assombrada pela vilã, a Duquesa, uma demônio extravagante em busca de amor. A solidão de Michelle a torna um alvo perfeito para a antagonista, que a amaldiçoa, prometendo a posse de seu corpo se a maldição não for quebrada.

Pontos Fracos e Poderes Sobrenaturais

O jogo inicia de maneira monótona, com uma criatura chamada Dream Eater demonstrando as nuances macabras do universo. No entanto, após a primeira hora, quando o segmento de survival horror se estabelece, a experiência torna-se verdadeiramente envolvente. Ao ser amaldiçoada pela Duquesa, Michelle ganha um terceiro olho que revela os pontos fracos de seus inimigos e permite a transição entre dimensões humana e demoníaca.

Para quebrar a maldição, Michelle conta com a ajuda de seus amigos Robyn, uma demônia inspirada em sátiros, e Benedict, um anjo que antecipa possibilidades. Juntos, eles devem coletar mais olhos para aumentar o poder de Michelle e enfrentar a Duquesa em sua busca por libertação.

A Dualidade no Jogo

A narrativa é enriquecida pela diversidade de personagens que exploram dilemas da vida, especialmente os desafios amorosos e sociais enfrentados por relações LGBTQIA+, oferecendo um enredo robusto que começa morno, mas ganha ritmo à medida que os personagens secundários são mais desenvolvidos.

A jogabilidade se divide entre o aspecto social e o survival horror. Embora a parte social não tenha capturado meu interesse, os segmentos de terror foram imersivos e desafiadores. A interação com personagens não críticos muitas vezes se resumia a diálogos expositivos, resultando em momentos em que o jogador apenas avança a conversa sem se importar com o conteúdo.

Exploração e Combate

Os segmentos de survival horror em Sorry We’re Closed são hábil e visualmente impressionantes, com mapas obscuros e inimigos decisivamente bizarros. O combate é uma combinação de câmera fixa e primeira pessoa, exigindo do jogador um planejamento cuidadoso, já que Michelle não pode se mover ou esquivar enquanto mira.

A dificuldade nas batalhas é mínima, já que o poder do terceiro olho facilita a eliminação dos inimigos. A habilidade especial conhecida como Heartbreaker é essencial nas lutas contra chefes, adicionando um elemento estratégico às batalhas. Cada combate culmina em desafios diferentes, especialmente na luta final, que é bem construída.

Falta de Terror e Quebra-Cabeças

Ainda que as partes de survival horror sejam intrigantes, a falta de terror genuíno e de quebra-cabeças satisfatórios é uma falha significativa. Embora o jogo implemente elementos clássicos de horror, como corredores apertados e itens colecionáveis, ele falha em gerar a tensão típica dos jogos do gênero. Mesmo quando perseguida pelo Dream Eater, não senti a ansiedade que se esperaria em uma situação de perseguição.

Com relação aos quebra-cabeças, que são um ponto forte em muitos jogos survival horror, Sorry We’re Closed decepcionou. A única atividade desafiadora foi um puzzle de encanamento, e ao longo do jogo não encontrei muitos outros que realmente testassem minha habilidade de resolução de problemas, exceto alguns trechos interessantes na batalha final.

Considerações Finais

No geral, a proposta de Sorry We’re Closed oferece um enredo envolvente, ainda que marcado por falhas em criar um clima de terror. As inspirações de Persona e Silent Hill são claramente visíveis, mas o jogo não consegue entregar a mesma profundidade na experiência de medo, apesar de ter um combate sólido. O jogo vale a pena pela narrativa e pelos temas explorados, tornando-o uma adição interessante ao gênero.

Tags: Jogos, Análise, LGBTQIA, SurvivalHorror, Narrativa Fonte: br.ign.com

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