Na noite de 1 de abril, o Atlético-MG enfrentou o Cienciano no Estádio Inca Garcilaso de la Vega, em Cusco, Peru, pela primeira rodada da Copa Sul-Americana 2025. O jogo, que resultou em um empate sem gols, destacou as dificuldades enfrentadas pela equipe brasileira devido à alta altitude da cidade peruana.
Recém-campeão do Campeonato Mineiro, o Atlético-MG entrou em campo confiante, mas rapidamente se viu diante de um adversário complicado em um local onde a altitude ultrapassa 3 mil metros. As condições físicas foram um fator determinante, limitando a capacidade do Galo de manter um ritmo constante ao longo dos 90 minutos.
Desempenho e Oportunidades Perdidas
O Atlético-MG teve várias oportunidades de marcar, mas a eficiência nas finalizações deixou a desejar. Hulk, um dos principais jogadores da equipe, chegou perto de abrir o placar no segundo tempo, mas viu sua cobrança de falta desviar na trave. O Cienciano, por sua vez, também teve suas chances, criando momentos perigosos, mas não conseguiu quebrar a sólida defesa mineira.
Impacto da Altitude no Jogo
Jogar em Cusco foi um desafio considerável para o Atlético-MG, que se viu forçado a adaptar seu estilo de jogo. A equipe recorreu a jogadas mais diretas e laterais devido à dificuldade em manter a posse de bola em um ambiente com menos oxigênio. Essa estratégia, embora útil para evitar um desgaste excessivo, não foi suficiente para conquistar os três pontos desejados.
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Perspectivas para o Futuro
Com o empate, o Atlético-MG agora se volta para os próximos desafios no Grupo H da Copa Sul-Americana, que conta com adversários como Deportes Iquique e Caracas. A classificação para as oitavas de final será uma tarefa árdua, dado que apenas o líder do grupo avança diretamente, enquanto o segundo colocado terá que lutar nos playoffs contra uma equipe eliminada da fase de grupos da Libertadores.



