Uma fraudulenta operação que resultou em descontos não autorizados em benefícios previdenciários provocou investigações em nível federal e culminou na demissão do ministro Carlos Lupi (PDT). De acordo com uma pesquisa realizada pela AtlasIntel, entre 29 de abril e 1º de maio, **42% da população** se declarou ciente de que conhece vítimas ou foi diretamente afetada por esses esquemas. As investigações também revelaram que **85,3%** dos brasileiros entrevistados apoiaram a saída do ministro diante das evidências de irregularidades.
O levantamento revelou que **35,6% dos participantes** conhecem pessoas que tiveram valores descontados de forma ilegal. Além disso, **6,4%** relataram prejuízos diretos relacionados a essas fraudes. A Controladoria-Geral da União (CGU) constatou que a grande maioria das vítimas **não autorizou esses descontos**, que foram feitos por entidades que firmaram Acordos de Cooperação Técnica (ACT) sem a comprovada capacidade operacional necessária.
Imagem ilustrativa de operação policial relacionada a fraudes previdenciárias (fonte: arquivo/CNN Brasil)
A forma como o governo Lula tratou as denúncias foi considerada **“incorreta” por 50,6%** da população, enquanto **44,9%** expressaram aprovação em relação às ações implementadas. Esse ocorrido teve um impacto negativo na imagem presidencial, afetando **53,1% dos entrevistados**, conforme apontado pela pesquisa.
Vídeo: Repercussão da queda de Lupi no Jornal Nacional (arquivo/Globo)
Em resposta às situações levantadas, a CGU auditou **29 entidades** envolvidas com os ACTs e entrevistou um total de **1.300 beneficiários**, encontrando irregularidades em 70% dos casos analisados. O governo federal anunciou que irá revisar todos os acordos técnicos e se comprometeu a **restituir os valores** que foram descontados ilegalmente das aposentadorias.
O estudo da AtlasIntel foi baseado em uma amostra de **1.000 pessoas**, conduzido por meio de uma plataforma online, com uma margem de erro de **3 pontos percentuais** e um nível de confiança de 95%. Os dados refletem o período que antecedeu a demissão de Carlos Lupi, registrada em 2 de maio de 2025.
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