Juliana Silveira fala sobre beleza aos 45 anos
A atriz Juliana Silveira, aos 45 anos, abriu sua casa para o gshow e compartilhou reflexões sobre a passagem do tempo e a pressão estética que enfrenta. Com um olhar tranquilo e consciente, ela afirma: "Estou cada vez mais livre! Se eu já era livre assim aos 20, acho que estou cada vez mais satisfeita com o espelho".
Liberdade e autocuidado na rotina
Em entrevista, Juliana falou sobre a sua rotina de beleza, que inclui cuidados com a alimentação, suplementação vitamínica e uma combinação de exercícios, como musculação, pilates e caminhadas. No entanto, ela destaca que não se restringe de forma excessiva: "Não vou ficar numa loucura de tomar várias coisas, de não poder tomar um vinho com o marido".
Desafios da pressão estética
Apesar de sua rotina regrada, Juliana admitiu que a pressão estética sempre esteve presente em sua carreira. Aos 35 anos, ela recorda que um diretor disse que ela deveria buscar papéis mais sérios, insinuando que já não tinha mais idade para fazer mocinha. "Sempre preferi os papéis de mocinha, mas tive que me blindar de comentários como esse".
O impacto das redes sociais
Para a atriz, a pressão estética atualmente é ainda mais intensa, devido à influência das redes sociais. "Hoje, a pressão não está limitada a quem é artista, mas afeta todos que produzem conteúdo. Isso afeta a todos, mas eu não sinto que sofri tanto assim".
Segredos de beleza
Juliana não recorreu a cirurgias plásticas, mas é dedicada ao skincare, utilizando procedimentos como Botox, laser e bioestimulador de colágeno. Além disso, mantém uma rotina de suplementação de vitaminas, incluindo B12, que é crucial para sua saúde mental.
Preparação para a menopausa
Em relação às mudanças que vem percebendo em seu corpo, Juliana já se prepara para a menopausa, mencionando estar na perimenopausa. "Minha mãe entrou na menopausa aos 52, e eu estou com 45. Faço reposição de testosterona, que ajuda com a libido e força para trabalhar".
O testemunho de Juliana Silveira expõe não apenas suas experiências pessoais com a beleza e a pressão estética, mas também abre um debate importante sobre a aceitação do corpo em diferentes fases da vida, desafiando os padrões impostos e celebrando a liberdade de ser quem realmente somos.