Um levantamento recente realizado pela plataforma SexLog, especializada em sexo e swing, trouxe à tona dados surpreendentes sobre as preferências sexuais dos brasileiros. O estudo, denominado "Censo Brasileiro dos Fetiches", revela que o sexo anal é uma prática comuns em diversas regiões do país, destacando-se como o fetiche mais popular no Norte e Nordeste, enquanto o Sudeste e Centro-Oeste apresentam uma diversidade maior nas opções.
Os resultados indicam que, de maneira geral, os brasileiros estão cada vez mais abertos a explorar seus desejos sem tabus. No Nordeste, o Ceará lidera a pesquisa com impressionantes 70% de preferência por sexo anal, seguido por estados como Paraíba e Pernambuco, que também apresentaram índices elevados. Já no Sul, o Paraná se destaca com a introdução de fetiches como o gang bang, onde uma única pessoa é penetrada por vários parceiros.
Região Norte: Sexo Anal em Alta
Na Região Norte, o sexo anal predomina similarmente, com o Amapá revelando um interesse elevado. Os dados mostram que o Pará e o Amazonas também têm uma forte adesão a essa prática, seguidos por fetiches como orgia e gang bang.
Sudeste: Um Perfil Diversificado
Ao contrário das outras regiões, a Região Sudeste não prioriza o sexo anal entre as suas principais preferências. A orgia se destaca em todos os estados, especialmente no Espírito Santo. No entanto, a sexóloga Carmita Abdo alertou sobre a complexidade de práticas como o voyeurismo, que envolvem questões de consentimento e comportamento observacional, demandando atenção dos praticantes.
Centro-Oeste: Fetiches em Ascensão
No Centro-Oeste, as opções vão além do sexo anal, com fetiches como orgia e dupla penetração ganhando popularidade. O Distrito Federal se destaca por dados altos de voyeurismo, evidenciando um perfil mais observador entre os residentes.
Considerações Finais sobre os Fetiches no Brasil
O Censo Brasileiro dos Fetiches proporciona uma visão abrangente sobre como a sexualidade é encarada em diferentes regiões do Brasil, rica em diversidade e com a disposição dos brasileiros para explorar e entender seus próprios desejos sexuais. Este estudo não apenas revela números, mas reflete uma mudança cultural em direção à aceitação e exploração dos prazeres individuais.