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O Legado Nuclear do Irã: Como os EUA Contribuíram

27/06/2025 12h44

Reator nuclear em Teerã simboliza legado da ajuda dos EUA ao programa nuclear iraniano na década de 1960. Reprodução: Globo

O programa nuclear do Irã, que hoje representa um dos maiores desafios geopolíticos para os Estados Unidos e seus aliados, teve suas raízes na colaboração inesperada entre os dois países nas décadas de 1960 e 1970. O envio de um reator nuclear americano para o Irã no auge da Guerra Fria não apenas introduziu a tecnologia nuclear no país, mas também lançou as bases para uma crise internacional complexa que se desenrolaria ao longo de décadas.

Quando o presidente Donald Trump ordenou um ataque militar contra o programa nuclear iraniano, ele estava lidando com uma situação em parte criada pelos próprios EUA, que na época viam o Irã, sob o regime do xá Mohammad Reza Pahlavi, como um aliado estratégico. O reator de pesquisa, enviado em 1967 como parte do programa "Átomos para a Paz" do presidente Dwight Eisenhower, foi um símbolo dessa aliança. O objetivo era ajudar os aliados a modernizar suas economias e garantir um bloco ocidental forte frente à crescente influência soviética.

Um Legado de Ignorância

No entanto, a nação que recebeu o reator era bastante diferente da República Islâmica que emergiria após a Revolução de 1979. Pahlavi estava empenhado em transformar o Irã em uma potência moderna, investindo bilhões em energia nuclear como uma questão de orgulho nacional e independência energética. Para ele, a energia nuclear era uma vitrine de progresso e modernização, essencial em um país rico em petróleo.

Embora os EUA e o Irã tenham assinado o Tratado de Não Proliferação Nuclear em 1968, as relações começaram a deteriorar quando Washington começou a duvidar das intenções de Pahlavi. O crescente desejo do Irã de manter tecnologia nuclear levou a desavenças, especialmente quando o xá passou a defender abertamente o direito do Irã de enriquecer urânio, provocando o temor de que o país buscasse desenvolver armas nucleares.

Consequências da Revolução de 1979

A Revolução Islâmica de 1979, que derrubou Pahlavi, inicialmente afastou o país do desenvolvimento nuclear que os Estados Unidos haviam ajudado a iniciar. A nova liderança, liderada pelo aiatolá Ruhollah Khomeini, contrária à influência ocidental, negligenciou a tecnologia nuclear por um tempo. No entanto, após a destruição trazida pela guerra contra o Iraque, o regime começou a ver a tecnologia nuclear como um ativo estratégico novamente, virando-se para o Paquistão para adquirir centrifugadoras que permitiriam o enriquecimento de urânio.

A Evolução do Programa Nuclear

À medida que o Irã exportava seu programa nuclear, cresciam as tensões com o Ocidente. A descoberta de instalações nucleares secretas em 2002 levou a uma pressão internacional sem precedentes para que o país interrompesse suas atividades nucleares e se submetesse a inspeções rigorosas. O impasse atual, que inclui ameaças de ação militar por parte de Israel e dos EUA, é consequência dessa evolução.

Especialistas como Gary Samore, ex-assessor da Casa Branca, destacam que o conhecimento técnico que o Irã hoje possui não surgiu diretamente do apoio americano, mas é um resultado de uma combinação de fatores históricos e ações do passado. O reator de Teerã, que um dia foi um símbolo de um caminho pacífico para a energia, agora é visto sob a sombra da possível proliferação nuclear.

Perspectivas Futuras

O legado da ajuda dos EUA ao Irã durante a Guerra Fria deixou marcas profundas e contraditórias. Em um mundo onde a política nuclear continua a ser uma questão crítica, a história entre Washington e Teerã serve como um lembrete sombrio das complicações que envolvem alianças e os desafios da não proliferação. A crise em torno do programa nuclear iraniano reflete não apenas uma luta pelo poder, mas também as falhas de uma visão que não previu as consequências de suas próprias ações.

Tags: Nuclear, Irã, EUA, Geopolítica, História Fonte: oglobo.globo.com

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