No aeroporto Dallas-Fort Worth, um recente teste em uma suíte privada de dormir revelou tanto conforto quanto limitações. Com um custo de $65 a hora, a experiência trouxe uma dose de privacidade e tranquilidade, mas levantou questões sobre seu valor comparado a lounges tradicionais, que costumam oferecer mais comodidades.
Durante uma escala, explorei a opção das Minute Suites, disponíveis no terminal D. A suíte, que normalmente custa $65 pela hora, me proporcionou um espaço pessoal para descansar após um longo voo. A boa notícia foi que, devido à minha associação com um Priority Pass, a primeira hora foi cortesia, algo que tornou a experiência mais viável.
A suíte privada oferecia aproximadamente 50 pés quadrados de espaço, incluindo um diabed e uma mesa de trabalho. Essas características foram importantes para mim, pois eu precisava de um local para relaxar e, ao mesmo tempo, concluir algumas tarefas. Um dispositivo de mascaramento sonoro na suíte ajudou a bloquear o ruído do aeroporto, criando uma atmosfera mais relaxante.
Além disso, embora snacks e bebidas estivessem disponíveis para compra, eu senti falta de serviços de alimentação mais completos que os lounges oferecem. Enquanto as suítes são uma opção confortável, a ausência de um banheiro privativo com chuveiro e a necessidade de pagar extra por esses serviços foram pontos negativos destacados.
Em comparação, os lounges de aeroportos oferecem uma experiência mais abrangente, incluindo comidas e bebidas gratuitas e, muitas vezes, chuveiros disponíveis. Isso é especialmente relevante em voos internacionais, onde a possibilidade de se refrescar é um grande atrativo. O custo de acesso a lounges como o United Club, com passes de $59 que garantem horas de conforto, é muito mais atraente do que o valor cobrado pelas suítes.
Embora tenha apreciado a experiência de ter um espaço privado no aeroporto, concluí que os lounges me atendem melhor. Com opções para relaxar, comer e até mesmo tomar um drink antes do voo, eles acabam oferecendo mais valor pelo mesmo investimento financeiro. Em futuras viagens, eu me inclinaria mais para usar os lounges, especialmente em escalas.”}}]}