Trágica descoberta em Vespasiano
Soraya Tatiana Bonfim, uma professora de história estimada no Colégio Santa Marcelina, foi encontrada morta no dia 20 de julho de 2025, na região metropolitana de Belo Horizonte, em Vespasiano, MG. Com um histórico de atuação na escola desde 2017, Soraya era reconhecida por seu carinho e dedicação aos alunos, além de liderar diversos projetos voltados para a cidadania.
Perfil da professora
Aos 56 anos, Soraya era admirada por sua forma de ensinar e o apoio constante que fornecia aos estudantes. "Ela sempre tinha uma palavra de apoio e esperança para os meninos", declarou a Irmã Roseli Hart, diretora pedagógica do Colégio Santa Marcelina. Ao lado de suas responsabilidades de ensino, Soraya coordenava iniciativas que promoviam a cidadania entre os alunos, abordando tópicos como paz e convivência social.
Desaparecimento e investigação
Soraya foi dada como desaparecida na última sexta-feira (18), quando seu filho, preocupado por não conseguir contato com ela, chamou uma tia que reside no mesmo prédio para verificar sua situação. Ao tentar acessar o apartamento, um chaveiro foi necessário, pois a porta estava trancada, mas não havia sinais de arrombamento. A situação culminou em um boletim de ocorrência realizado pelo filho.
Constatação de violência
Um dia após o desaparecimento, o corpo de Soraya foi encontrado por autoridades em uma área da cidade. O corpo estava coberto com um lençol e apresentava marcas de violência, como queimaduras na coxa e sangramentos. A armação de seus óculos foi descoberta na cena, porém, não foram encontrados documentos de identificação.
Impacto na comunidade
A escola lamentou a perda de Soraya por meio de uma nota nas redes sociais e convocou uma coletiva de imprensa para discutir o ocorrido. A comunidade escolar está em choque diante do brutal assassinato e aguarda ansiosamente o resultado dos exames forenses que ajudarão a esclarecer as causas da morte e auxiliar nas investigações conduzidas pela Polícia Civil de Minas Gerais.
Implicações futuras
A morte de Soraya não é apenas uma tragédia pessoal, mas também levanta questões sobre segurança e violência na sociedade. A comunidade escolar, unida pelo luto, busca respostas e uma maneira de honrar a memória de uma educadora dedicadamente envolvida no desenvolvimento de cidadãos conscientes e críticos.