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Conseller catalão defende multilateralidade em Nova York

Por Autor Redação TNRedação TN
22/09/2025 16h18

Jaume Duch, conselheiro catalão de União Europeia e Ação Exterior, fotografado em seu despacho. Reprodução: Retorno do item 11

Jaume Duch, catalão de 63 anos, é o titular da pasta de União Europeia e Ação Exterior da Generalitat há pouco mais de um ano. Formado em Direito e Jornalismo, ele chegou ao Governo de Salvador Illa após duas décadas como porta-voz e diretor-geral de comunicação do Parlamento Europeu. Em meio a um cenário geopolítico cada vez mais complexo, o ministro viaja a Nova York para reuniões com diversas agências e programas da Organização das Nações Unidas, durante a Assembleia Geral, aproveitando a oportunidade para enfatizar a interlocução internacional da Catalunha dentro de suas competências.

Quem é Jaume Duch e o que está em jogo

O deslocamento a Nova York adquire natureza estratégica, pois busca reforçar a presença exterior catalã em um momento de tensões geopolíticas e de debates sobre o papel das entidades regionais no sistema multilateral. Duch já ocupava o cargo de Conseller de União Europeia e Ação Exterior, e a viagem destaca-se como uma atuação prática para ampliar a participação da Catalunha em fóruns multilaterais e programas da ONU.

El de la importancia de defender la multilateralidad y el derecho internacional, muy especialmente el humanitario. Se están rompiendo los consensos que durante muchos años permitieron gestionar las relaciones internacionales entre países y es el momento de que todos los poderes públicos, también Cataluña, demos un paso adelante en su defensa. Empezando por la propia ONU, que ha de jugar un papel más importante si queremos evitar esta marcha atrás.

Como expressão de sua visão, Duch citou a importância de defender a multilateralidade e o direito internacional, ao enfatizar a necessidade de proteger o humano, afirmando que os consensos que guiaram as relações internacionais foram rompidos e que é hora de todos os poderes públicos, inclusive a Catalunha, darem um passo adiante em sua defesa, começando pela ONU.

Sobre o impacto econômico de se posicionar contra o genocídio, o conseller afirmou que algumas situações exigem clareza de discurso: “Nosotros pensamos que hay situaciones ante las que uno tiene que hablar claro. Y la masacre, el genocidio en Gaza, evidentemente es una de ellas. Como dice el presidente Illa, los valores están por encima de todo.”

Nosotros pensamos que hay situaciones ante las que uno tiene que hablar claro. Y la masacre, el genocidio en Gaza, evidentemente es una de ellas. Como dice el presidente Illa, los valores están por encima de todo.

Essa posição é apresentada como parte de uma postura de valores, segundo Duch, sem indicar impactos diretos na economia, mas com foco na defesa de princípios humanitários como prioridade.

Questionado sobre possíveis repercussões concretas, como o eventual adiamento do Mobile World Congress por parte de Israel, Duch afirmou: “Nos gustaría que toda la UE se acercara al tipo de medidas que ya ha aprobado el Gobierno. Así, las repercusiones para todos los miembros y para Cataluña serían mucho más pequeñas.”

Nos gustaría que toda la UE se acercara al tipo de medidas que ya ha aprobado el Gobierno. Así, las repercusiones para todos los miembros y para Cataluña serían mucho más pequeñas.

Ao indicar que não há consenso entre alguns partidos, Duch ressaltou que vê um apoio popular ao que está acontecendo em Gaza: “Veo un consenso popular respecto a lo que está pasando en Gaza. Por lo tanto, no entro en disquisiciones sobre posiciones concretas que puedan tener otros partidos.”

Veo un consenso popular respecto a lo que está pasando en Gaza. Por lo tanto, no entro en disquisiciones sobre posiciones concretas que puedan tener otros partidos.

A respeito da fala do chanceler alemão Friedrich Merz de que reconhecer a Palestina seria o último passo, Duch comentou: “Esa es la posición alemana de hoy. Habrá que ver cuál es la gestión de las propias relaciones entre los Estados miembros de la Unión en las próximas semanas.”

Esa es la posición alemana de hoy. Habrá que ver cuál es la gestión de las propias relaciones entre los Estados miembros de la Unión en las próximas semanas.

Sobre o papel dos Estados Unidos, Duch observou: “La Administración americana puede jugar un papel fundamental y creo que tiene que saber escuchar a la comunidad internacional en este tema.”

La Administración americana puede jugar un papel fundamental y creo que tiene que saber escuchar a la comunidad internacional en este tema.

Ao tratar da política comercial liderada por aranceles, afirmou: “No hablemos de lo que podría pasar, hablemos de lo que ha pasado. Es la primera vez que tenemos un presidente de EE UU que rompe la baraja de las reglas de la Organización Mundial del Comercio.”

No hablemos de lo que podría pasar, hablemos de lo que ha pasado. Es la primera vez que tenemos un presidente de EE UU que rompe la baraja de las reglas de la Organización Mundial del Comercio.

Sobre as delegações catalãs no exterior e a reação de Díaz Ayuso, Duch explicou: “Primero, no son embajadas, son delegaciones. Creo que todo el mundo puede entender la diferencia. Segundo, no solo Cataluña tiene presencia exterior, la tienen muchas comunidades, incluidas del PP, porque se fundamentan en una ley aprobada por José Manuel García-Margallo. Tercero, estas delegaciones no son un gasto, son una inversión, porque a lo que se dedican de alguna manera es a la proyección econômica de Cataluña. Y cuarto, se nos hace difícil recibir recomendaciones por parte de quienes lo que hacen es debilitar sus propios servicios públicos.”

Primero, no son embajadas, son delegaciones. Creo que todo el mundo puede entender la diferencia. Segundo, no solo Cataluña tiene presencia exterior, la tienen muchas comunidades, incluidas del PP, porque se fundamentan en una ley aprobada por José Manuel García-Margallo. Tercero, estas delegaciones no son un gasto, son una inversión, porque a lo que se dedican de alguna manera es a la proyección económica de Cataluña. Y cuarto, se nos hace difícil recibir recomendaciones por parte de quienes lo que hacen es debilitar sus propios servicios públicos.

Quanto à atribuição de que as delegações catalãs seguem sob ataque, Duch rejeita a definição simplista: “En el fondo, lo que busca es continuar en una discusión que en Cataluña ya no interesa a nadie. Atacar con eso me parece simplista, repetitivo y antiguo. Estamos hablando como si las relaciones internacionales fueran las del siglo XIX. Una cosa es la política exterior que la hacen los Estados y otra cosa es la acción exterior, que la hacemos todos, hasta empresas y sindicatos.”

En el fondo, lo que busca es continuar en una discusión que en Cataluña ya no interesa a nadie. Atacar con eso me parece simplista, repetitivo y antiguo. Estamos hablando como si las relaciones internacionales fueran las del siglo XIX. Una cosa es la política exterior que la hacen los Estados y otra cosa es la acción exterior, que la hacemos todos, hasta empresas y sindicatos.

Sobre a officialidade do catalão na UE, Duch afirmou: “No es una cuestión de qué nos falta, sino de paciencia y perseverancia. Yo lo he vivido durante muchos años, que las decisiones que toma la UE cuestan tiempo, aún más las que necesitan unanimidad. Nadie dijo que esto iba a ser fácil y rápido.”

No es una cuestión de qué nos falta, sino de paciencia y perseverancia. Yo lo he vivido durante muchos años, que las decisiones que toma la UE cuestan tiempo, aún más las que necesitan unanimidad. Nadie dijo que esto iba a ser fácil y rápido.

Ao abordar a visão sobre justiça lingüística, Duch comentou: “No es una cuestión de entendernos o no entendernos, es de justicia lingüística. De lo que se dijo ayer fuera —no sé lo que se dijo dentro— concluyo que el tema está muy alto en la agenda española y que el canciller reconoce la necesidad de darle solución.”

No es una cuestión de entendernos o no entendernos, es de justicia lingüística. De lo que se dijo ayer fuera —no sé lo que se dijo dentro— concluyo que el tema está muy alto en la agenda española y que el canciller reconoce la necesidad de darle solución.

Sobre reticências em relação à situação linguística, Duch descreve: “Es más una cuestión de desconocimiento. Habrá que seguir haciendo una labor de pedagogía. No todo el mundo sabe cuál es la realidad lingüística de España. Que hay cuatro idiomas cooficiales en um territorio en el que viven prácticamente 20 millones de personas. Que la cooficialidad del catalán, del euskera, del gallego es una verdadera cooficialidad, que se vive en la sanidad, la justicia, la escuela, la policía y en las Cortes.”

Es más una cuestión de desconocimiento. Habrá que seguir haciendo una labor de pedagogía. No todo el mundo sabe cuál es la realidad lingüística de España. Que hay cuatro idiomas cooficiales en um territorio en el que viven prácticamente 20 millones de personas. Que la cooficialidad del catalán, del euskera, del gallego es una verdadera cooficialidad, que se vive en la sanidad, la justicia, la escuela, la policía y en las Cortes.

Sobre coordenação com os governos do País Basco e da Galícia, Duch afirma: “La hay con el vasco y nos gustaría mucho que la hubiera con el Governo gallego. La puerta está abierta.”

La hay con el vasco y nos gustaría mucho que la hubiera con el Gobierno gallego. La puerta está abierta.

Sobre acordos de investidura e cooperação com a UNESCO, o conseller sinalizou que planeja reforçar a participação catalã em organismos multilaterais e mencionou que “En breve renovaremos el acuerdo con la UNESCO.”

Falta reforzar la participación de Cataluña en algunos organismos multilaterales, algo que también exploraré en Nueva York en los próximos días. En breve renovaremos el acuerdo con la Unesco. La acción exterior no es un tabú si se hace teniendo en cuenta tus competencias.

Quanto ao cenário político europeu, Duch comentou: “La ola reaccionaria que recorre Europa ya está en Cataluña, con sus particularidades. ¿Le parece buena estrategia confrontar en público, como hace Illa en las sesiones de control?”

La ola reaccionaria que recorre Europa ya está en Cataluña, con sus particularidades. ¿Le parece buena estrategia confrontar en público, como hace Illa en las sesiones de control?

Sobre a resposta às declarações públicas, Duch afirmou: “La gente tiene derecho a que cuando se oyen ciertas cosas, alguien con autoridad responda. Independientemente de si eso son o no estrategias, se trata es de poner muros a ciertas opiniones y que la sociedad vea que hay políticos que tienen muy clara la frontera entre lo moral y lo que no lo es.”

La gente tiene derecho a que cuando se oyen ciertas cosas, alguien con autoridad responda. Independientemente de si eso son o no estrategias, se trata es de poner muros a ciertas opiniones y que la sociedad vea que hay políticos que tienen muy clara la frontera entre lo moral y lo que no lo es.

Questionando sobre a reação de interlocutores a la foto de Illa y Puigdemont, Duch concluiu: “La gente con la que me reúno normalmente no me preguntan por este tema. Pero cuando se habla, noto comprensión absoluta respecto a lo que están haciendo el Gobierno y la Generalitat. Tanto sobre la amnistía como lo que se refiere a una política que lo que está permitiendo es una vuelta a la normalidad.”

La gente con la que me reúno normalmente no me preguntan por este tema. Pero cuando se habla, noto comprensión absoluta respecto a lo que están haciendo el Gobierno y la Generalitat. Tanto sobre la amnistía como lo que se refiere a una política que lo que está permitiendo es una vuelta a la normalidad.

Para o futuro, Duch ressalta que a presença exterior da Catalunha continuará a ser fortalecida por meio de negociações com organismos multilaterais e pela contínua cooperação com governos regionais, ciente de que avanços como o reconhecimento do catalão na UE dependem de paciência, perseverança e tempo nas decisões da UE. Ele ressalta que a agenda internacional está cada vez mais centrada na pluralidade linguística e na defesa de direitos humanos, e que a UNESCO permanece como um objetivo-chave a ser renovado nos próximos dias.

Perspectivas futuras indicam que o diálogo entre Catalunha, União Europeia e organismos multilaterais permanece essencial para ampliar a presença internacional da região, mantendo o foco na defesa da multilateralidade, do direito internacional e do reconhecimento institucional do catalão dentro das estruturas europeias.

Tags: Catalunha, Delegações, ONU, Multilateralismo, Direito Internacional Fonte: elpais.com

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