Em uma demonstração notável da evolução da inteligência artificial, o modelo Gemini 2.5 Pro da Google alcançou um marco importante ao concluir o tão amado jogo de Game Boy, Pokémon Blue. O feito foi revelado pelo CEO da Google, Sundar Pichai, em sua conta oficial no X, dando destaque à impressionante capacidade do modelo. A partida foi acompanhada ao vivo pelo engenheiro de software Joel Z, que, apesar de não ter vínculo com a Google, foi responsável por transmitir a jogabilidade, tornando o momento ainda mais especial para os fãs.
O desafio de completar Pokémon Blue teve início com a iniciativa de Joel Z, que decidiu compartilhar suas tentativas no Twitch. Embora a empresa Google não tenha formalmente iniciado o projeto, seu interesse pelos avanços do Gemini foi reiterado por figuras chave, como Logan Kilpatrick, líder de produto do Google AI Studio. Kilpatrick revelou que o modelo já havia conquistado sua quinta insígnia, um resultado impressionante que superou modelos concorrentes que apenas conseguiram três, destacando a evolução contínua da IA em jogos complexos.
A competição de IA não se limita ao Gemini. O modelo Claude, da empresa Antropics, também está se aventurando para completar Pokémon Red, mas ainda não obteve sucesso na finalização do jogo. Esta corrida acirrada entre modelos de inteligência artificial está atraindo a atenção de fãs de Pokémon e entusiastas da tecnologia, que acompanham ansiosamente as transmissões ao vivo no Twitch, criando uma comunidade vibrante e engajada ao redor desses desenvolvimentos.
O êxito do Gemini em Pokémon Blue transcende o mero entretenimento; representa um avanço significativo na capacidade dos modelos de inteligência artificial em aprender e se adaptar em ambientes desafiadores e dinâmicos. O uso de jogos clássicos como Pokémon para testar a eficácia das IAs está se tornando cada vez mais comum. Esses jogos oferecem um desafio único que se combina com estratégia, adaptação e tomada de decisões em tempo real, refletindo o potencial das IAs em situações do mundo real.
A demonstração do Gemini não apenas reafirma a competitividade entre os modelos de IA mas também levanta questões sobre as futuras possibilidades de interações entre humanos e máquinas em cenários complexos. O futuro se apresenta promissor, à medida que as empresas de tecnologia continuam explorando novas formas de aplicar a inteligência artificial em suas respectivas áreas.