Festival de Parintins 2025 Foca na Segurança do Público
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) lançou uma importante iniciativa para combater a exploração sexual e o assédio durante o Festival Folclórico de Parintins 2025. No dia 13 de outubro, um acordo de cooperação técnica foi assinado entre o MPAM, entidades públicas, organizações civis e os famosos bois-bumbás. Essa ação é parte da campanha #DiversãoComRespeito, que visa garantir um ambiente seguro e respeitoso para todos os visitantes e participantes do evento.
Estratégias de Combate e Conscientização
Por meio do acordo, serão implementadas diversas estratégias para prevenir violações de direitos. A divulgação de canais de denúncia do MPAM é uma das principais prioridades. Além disso, ações de conscientização serão direcionadas tanto para o público local quanto para os visitantes, utilizando materiais informativos como banners e vídeos que abordarão a importância do respeito e da segurança durante o festival.
Compromisso com a Responsabilidade Social
A assinatura do acordo ocorreu na praça do Museu, localizada no Centro de Parintins, e contou com a presença de autoridades como a procuradora-geral do MPAM, Leda Mara Albuquerque, e o prefeito Mateus Assayag. O evento destacou o comprometimento de todos os envolvidos em articular esforços para prevenir e responder eficazmente a situações de assédio e exploração durante o festival.
Atividades Programadas Durante o Festival
A programação do Festival de Parintins 2025 começará com competições de quadrilhas tradicionais, que prometem celebrar a cultura local de maneira vibrante e respeitosa. A expectativa é que a equipe organizadora e os participantes estejam atentos às ações de prevenção e denúncia, criando um ambiente seguro e amigável para todos.
Uma Nova Era de Conscientização no Festival
Essa iniciativa representa uma nova era de conscientização e proteção durante o Festival de Parintins, um evento que atrai milhares de pessoas todos os anos. O MPAM, por meio da campanha #DiversãoComRespeito, busca não apenas conscientizar sobre a gravidade do assédio e da exploração, mas também providenciar uma estrutura que garanta a segurança e o respeito mútuo entre todos os participantes.