A Dbrand lançou o case Killswitch para o Switch 2, proporcionando maior conforto durante longas sessões de jogo. Embora o case melhore a ergonomia do dispositivo, ele também o torna mais pesado e dificultará o uso do dock original.
A Nintendo Switch 2 se destaca como um dos consoles portáteis mais leves do mercado, permitindo fácil transporte. No entanto, seu design fino acaba causando desconforto nas mãos após uso prolongado. Testei diversos cases, mas o Killswitch foi o único que realmente transformou a experiência ao segurar o console, tornando-o mais confortável, mesmo com o acréscimo de peso.
Vantagens do Case Killswitch
O case Killswitch é o melhor que experimentei para melhorar a ergonomia do Switch 2, embora tenha algumas desvantagens.
Prós
- Proporciona conforto ao segurar o Switch 2
- Capinha de viagem segura
- Suporte magnético para cartuchos é um ótimo recurso
Contras
- A conexão com o dock exige mais esforço
- O peso do Switch 2 aumenta com as capas Joy-Con
O Killswitch, que já se destacou em dispositivos como o Steam Deck, adapta-se ao Switch 2, proporcionando uma pegada mais ergonomicamente amigável. Após instalá-lo, a experiência de uso melhora significativamente, permitindo que os dedos se ajustem confortavelmente durante o jogo.
Porém, o case Killswitch tem um preço, que atualmente é de $60. No entanto, seu volume adicional impede que o Switch 2 se encaixe no dock original, exigindo o uso de um adaptador para conexão a uma TV, o que pode ser um inconveniente para muitos usuários.
Além disso, a versão Travel do Killswitch, que custa $80, adiciona um cover de plástico magnético, mas também exige a remoção do adaptador para acessar a porta USB-C quando necessário. Enquanto isso, outros cases mais leves, com preços a partir de $20, podem ser uma escolha eficaz para quem deseja algo que não interfira na portabilidade.
Para proteger ainda mais seu Switch 2, recomenda-se o uso de um protetor de tela. Muitos usuários ainda relatam problemas com o filme plástico original que acompanha a tela, tornando o dispositivo suscetível a arranhões. Experimentei modelos de protetores de tela como o Aegis Shield da Genki e o Prism 2.0 da Dbrand, ambos eficientemente ajustados ao display do console, porém fica o alerta para a possibilidade de bolhas de ar durante a aplicação.
Apesar do aumento no custo total ao investir em acessórios de qualidade, é essencial lembrar que as opções mais simples, embora menos robustas, podem atender às necessidades de quem prioriza a leveza do console, sem sacrificar completamente a proteção.