Jaime Feitosa, um ícone do jornalismo alagoano, faleceu aos 69 anos em um hospital em Maceió, nesta segunda-feira, dia 5. O jornalista sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e seus quase 50 anos de carreira foram marcados por importantes contribuições à comunicação no estado.
Pai do delegado Sidney Tenório, Jaime Feitosa era um servidor da Polícia Civil de Alagoas há mais de 30 anos e atualmente fazia parte da equipe de comunicação da corporação. Cumulava experiências significativas, incluindo coberturas de grandes denúncias e crimes, destacando-se especialmente pela cobertura após o assassinato do colega jornalista Tobias Granja.
Entre os veículos pelos quais Jaime passou, constam a Gazeta de Alagoas, onde atuou como repórter, além da Tribuna de Alagoas, TV Alagoas, e Tribuna Independente. Sua dedicação e paixão pelo jornalismo contribuíram para a construção de uma tradição informativa sólida em Alagoas.
A morte de Jaime foi lamentada não apenas por seus colegas da Polícia Civil, mas também pelo Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal), que confirmou a notícia. A indelével marca que ele deixa no jornalismo local será lembrada por todos.
Ainda não há informações sobre o velório e enterro, mas a perda de Jaime Feitosa certamente deixa um vazio na comunicação alagoana, uma perda que ressoa na memória dos que trabalharam e conviveram com ele.
Seu legado, recheado de histórias e reportagens importantes, servirá de inspiração para as futuras gerações de jornalistas em Alagoas.