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Ozônio em Recuperação: Buraco Antártico em 2024 Menor

Por Autor Redação TNRedação TN
16/09/2025 10h18

Buraco de ozônio sobre a Antártida em 28/09/2024 aponta recuperação da camada de ozônio. Reprodução: Retorno do item 11

Resumo Executivo: Ozônio em Recuperação em 2024

O relatório anual da Organização Meteorológica Mundial (OMM), divulgado no Boletim de Ozônio e Radiação Ultravioleta, aponta sinais consistentes de recuperação da camada de ozônio em 2024. Na região do Ártico, as concentrações atingiram entre 55 e 60 unidades Dobson acima da média histórica, resultando em uma camada aproximadamente 14% mais espessa do que o período de referência que vai de 1960 a 2023. Na Antártida, observou-se uma redução do déficit que, embora ainda significativo, ficou aquém da média das últimas décadas, apontando para uma tendência de melhoria. Além disso, o valor médio global de ozônio em 2024 foi superior ao observado entre 2003 e 2022, reforçando o quadro de recuperação.

Desempenho Regional: Ártico e Antártida

No Ártico, a espessura da camada de ozônio manteve um patamar elevado, com variações que levaram a níveis entre 55 e 60 DU acima da média, configurando uma camada aproximadamente 14% mais espessa que o intervalo de referência de 1960 a 2023. Já na Antártida, o déficit de ozônio atingiu no final de setembro de 2024 o pico de 46,1 milhões de toneladas, número que, apesar de expressivo, ficou abaixo da média entre 1990 e 2020 e bem menor do que as perdas observadas entre 2020 e 2023. A temporada antártica também começou mais tarde e mostrou recuperação mais rápida, característica citada pelos especialistas como sinal consistente de melhora.

“Há quarenta anos, as nações se uniram para dar o primeiro passo na proteção da camada de ozônio — guiadas pela ciência, unidas na ação. A Convenção de Viena e seu Protocolo de Montreal tornaram-se um marco de sucesso multilateral. Hoje, a camada de ozônio está se recuperando. Essa conquista nos lembra que, quando as nações acatam os alertas da ciência, o progresso é possível”,
disse o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres.

Progresso Global e o Papel do Montreal Protocol

Desde a implementação da Convenção de Viena e, posteriormente, do Protocolo de Montreal, as substâncias nocivas à camada de ozônio — em especial os clorofluorocarbonos (CFCs) — foram progressivamente eliminadas. Estima-se que cerca de 99% dos compostos que destroem a camada de ozônio já foram completamente removidos da atmosfera, refletindo a eficácia de uma ação multilateral bem-sucedida. No Brasil, por exemplo, uma resolução de 2000 proíbe a utilização dessas substâncias em diversos equipamentos, instalações e produtos, nacionais ou importados. Porém, no cenário global, alguns CFCs ainda podem ser liberados como matéria-prima ou subproduto durante a produção de hidrofluorocarbonos (HFCs), compostos que cumprem função semelhante aos CFCs, mas sem danos à camada de ozônio.

Fatores Naturais que Apoiavam a Recuperação

Especialistas apontam que o balanço de 2024 deve muito aos fatores naturais da atmosfera, além da redução gradual de substâncias destruidoras. Entre eles estão o fenômeno El Niño, que aquece as águas do Pacífico e influencia o clima global; a Oscilação Quase-Bienal (QBO), que altera ventos na alta atmosfera sobre a linha do Equador a cada 2 a 3 anos; o aumento da atividade solar nos anos recentes e uma circulação estratosférica mais intensa. O documento ressalta que, apesar de variações anuais, a tendência de recuperação está relacionada aos esforços internacionais iniciados há 40 anos.

Desde a adoção da Convenção de Viena e, depois, do Protocolo de Montreal, mais de 99% das substâncias nocivas já foram eliminadas. A expectativa é que, mantendo as políticas atuais, a camada retorne aos níveis da década de 1980 até meados do século XXI, com projeções apontando para cerca de 2040 globalmente, 2045 no Ártico e 2066 na Antártida.

Perspectivas Futuras e Implicações

Embora o cenário geral seja de recuperação, a comunidade científica destaca a importância de manter as políticas de controle e fiscalização para evitar retrocessos. As projeções indicam que a recuperação continuará a depender da adesão contínua a acordos multilaterais e da redução de emissões de substâncias nocivas, bem como de respostas a variações climáticas naturais ainda incertas. A transição para substâncias menos danosas, o monitoramento contínuo da atmosfera e a cooperação internacional permanecem centrais para assegurar que os ganhos de 2024 se consolidem ao longo das próximas décadas.

Tags: Ozônio, CamadaOzônio, MontrealProtocolo, ElNino, Mudanças Climáticas Fonte: g1.globo.com

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