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Da Al-Qaeda ao plenário da ONU: pressão pela democracia surpreende

25/09/2025 22h17

Ahmed al-Sharaa fala no plenário da ONU, em Nova York. Legenda da imagem. Reprodução: Retorno do item 11

Contexto histórico e a ascensão de Ahmed al-Sharaa

Vinte e quatro anos após os atentados de setembro, um ex-integrante da Al-Qaeda discursou como chefe de Estado no plenário da Organização das Nações Unidas, em Nova York. Ahmed al-Sharaa foi apresentado como a representação de um país diante da comunidade internacional, embora a narrativa o apresentasse por muitos como alguém que jamais foi eleito para esse posto. A cena provocou celebração irônica entre alguns líderes da guerra ao terror desde a era de George W. Bush.

A trajetória dele de insurgente a chefe de Estado foi descrita como uma das transformações mais dramáticas da história recente do Oriente Médio. David Petraeus, que comandou as forças americanas no Iraque e dirigiu a CIA, ressaltou que ele foi responsável por manter Sharaa detido por anos, durante um período de intensos embates, e, em uma conferência com o antigo membro da Al-Qaeda, acabou elogiando o ex-terrorista, o que provocou surpresa entre muitos presentes.

Vamos tentar explicar essa trajetória de um antigo comandante da Al-Qaeda, observam analistas, diante de um cenário em que a Síria tenta redesenhar suas vias políticas em meio a uma coalizão internacional cada vez mais complexa.

HTS, Idlib e o controle territorial

No decorrer do tempo, Sharaa foi apontado como líder do Hay'et Tahrir al-Sham, grupo considerado terrorista pelos Estados Unidos até recentemente. A organização exercia controle sobre Idlib, a única província onde facções anti-Assad mantinham espaço de manobra, enquanto os curdos mantinham neutralidade em relação ao regime de Bashar al-Assad.

Relatos indicam que, em determinado momento recente, Sharaa conduziu seguidores a uma sequência de avanços que o levaram até a capital, consolidando poder e envolvendo-se no desenrolar de um processo que alguns interpretaram como o fim de décadas de domínio da família Assad, primeiro sob Hafez e depois sob Bashar. A celebração diante de tal mudança foi acompanhada de ceticismo entre quem acompanhava a História recente da Síria.

O passado de violência e a visão de futuro

Quem conhecia a História da Síria percebeu que a trajetória de Sharaa era marcada pela violência usada para consolidar o poder. Ele integrou a Al-Qaeda e criou o braço sírio da rede, que mais tarde passou a ser conhecido pela sigla HTS. Sob seu comando, milhares de pessoas foram mortas, inclusive por seguirem religiões diferentes. Defendia correntes radicais do islamismo e expressava orgulho de ser jihadista.

Na ONU, porém, o discurso de Sharaa apontou prioridades diferentes. Descreveu a importância de derrubar o regime de Assad e destacou a reconstrução do país como tema central. Condenou os bombardeios israelenses ao território sírio e classificou a ocupação de áreas disputadas como ilegal. Não mencionou a possibilidade de um acordo de paz com Israel, mas não descartou essa eventualidade. Ressaltou ainda que a Síria não pode se envolver em outra guerra e abordou o drama dos palestinos em Gaza.

Disputas sectárias e o seu custo humano

O problema, no entanto, está nas disputas sectárias que a ascensão de Sharaa provocou ou acentuou. Desde a chegada dele ao poder, relatos apontam para massacres de alauitas na costa mediterrânea, refletindo a ligação entre religião e poder. Drusos também foram alvo de ataques e, em momentos críticos, chegaram a receber ajuda de partes externas. Cristãos foram alvo de atentados e muitos se sentiram perseguidos com a embestida de jihadistas ao longo do processo. Em Damasco, sede de patriarcados cristãos, temores de ataques similares ao registrado na Igreja de São Elias em meses anteriores intensificaram o clima de incerteza.

  • Massacres contra comunidades alauitas na região costeira.
  • Ameaças e ataques a comunidades drusas em áreas próximas.
  • Perseguição e atentados contra cristãos em diversas regiões do país.

Diálogo internacional e perspectivas futuras

O problema é que não parece haver uma alternativa clara ao ex-comandante da Al-Qaeda para liderar a Síria no momento. A comunidade internacional, segundo analistas, deveria pressioná-lo a respeitar a diversidade religiosa do país e a conduzir uma transição para a democracia. Contudo, não se pode descartar a possibilidade de estarmos diante de um ditador que adota uma estratégia de jihadismo como alavanca de poder.

Analistas destacam que a informalidade de figuras como o presidente dos Estados Unidos e a capacidade de negociação de lideranças regionais podem influenciar o equilíbrio entre as potências na região, abrindo espaço para novas dinâmicas de cooperação ou conflito. No meio de esse debate, as palavras de Lula na Assembleia Geral também aparecem como elemento a considerar, elevando o peso da diplomacia na busca por soluções estáveis.

Em síntese, a comunidade internacional precisa buscar um equilíbrio entre proteger a diversidade religiosa na Síria, promover uma transição democrática e evitar que a experiência de Sharaa se consolide como modelo de governança para parte do Ocidente e do Oriente Médio. O tempo dirá quais caminhos serão percorridos e quais implicações eles trarão para a paz na região.

Tags: ONU, Síria, AlQaeda, Democracia, Conflito Fonte: oglobo.globo.com

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