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Nova Zelândia facilita entrada de nômades digitais para turismo

28/01/2025 16h40

Nova Zelândia facilita a entrada de nômades digitais

Agora, visitantes podem trabalhar remotamente para empregadores estrangeiros enquanto aproveitam férias no país por até 90 dias.

Espera-se que a flexibilização das regras sobre trabalho remoto impulsione o setor de turismo na Nova Zelândia. A Nova Zelândia flexibilizou seus requisitos de visto para atrair os chamados "nômades digitais" — pessoas que viajam enquanto trabalham remotamente — em uma tentativa de impulsionar o turismo. Pelas novas regras, visitantes podem realizar trabalho remoto para empregadores estrangeiros enquanto passam férias no país por até 90 dias, após os quais podem estar sujeitos ao pagamento de impostos como residentes.

"A mudança permitirá que muitos visitantes prolonguem sua estadia, o que resultará em maior gasto no país", afirmou a ministra da Imigração, Erica Stanford. A Nova Zelândia enfrenta atualmente uma recessão econômica, e o setor de turismo foi gravemente impactado pelo fechamento das fronteiras durante a pandemia de covid-19.

"Recebemos todos os tipos de visitantes na Nova Zelândia e, em particular, aqueles que podem trabalhar como nômades digitais em nossas terras", disse Stanford. O governo informou que as mudanças se aplicam a todos os tipos de visto de visitante, incluindo turistas e pessoas que visitam familiares, parceiros e responsáveis com vistos de longa duração. No entanto, destacou que apenas trabalhos remotos realizados para empregadores estrangeiros são permitidos. Visitantes cujo emprego exige presença física no país ainda precisarão obter os vistos apropriados.

A ministra do Crescimento Econômico, Nicola Willis, expressou esperança de que a medida atraia "pessoas altamente qualificadas em funções conectadas a grandes empresas e indústrias globais". "Esses empregos são mantidos no exterior, e os profissionais poderão permanecer conectados a eles enquanto estiverem na Nova Zelândia", disse Willis, acrescentando que esses trabalhadores "não disputarão empregos com neozelandeses".

Antes da pandemia, o turismo era a maior indústria de exportação do país, contribuindo com mais de 40 bilhões de dólares neozelandeses (R$ 135 bilhões) para a economia, segundo a Tourism New Zealand, órgão de turismo do governo local. O turismo chegou a contribuir com mais de 5 pontos percentuais do PIB do país. No entanto, esse valor diminuiu nos últimos anos em decorrência dos impactos da pandemia. Isso reflete as dificuldades econômicas mais amplas enfrentadas pelo país. O aumento das taxas de juros, impulsionado por uma inflação elevada, resultou na estagnação do crescimento econômico, aumento do desemprego e crescimento do número de pessoas buscando trabalho no exterior.

A Nova Zelândia junta-se a uma lista crescente de países que, nos últimos anos, introduziram programas de visto para nômades digitais, aproveitando o aumento de pessoas que buscam oportunidades para viajar enquanto trabalham remotamente. A tendência ganhou força nos anos 2010, especialmente entre jovens trabalhadores que desejavam fugir da rotina diária. O movimento foi acelerado pela pandemia de covid-19, quando os lockdowns globais mudaram as percepções sobre trabalho remoto. Atualmente, países como Japão, Coreia do Sul, Brasil, Espanha e Portugal também oferecem vistos para nômades digitais. No entanto, a presença de nômades digitais tem gerado debates em algumas regiões. Na cidade sul-africana de Cidade do Cabo, críticos afirmam que a chegada de trabalhadores remotos elevou os custos locais. Em países como Espanha e Grécia, o aumento no número de visitantes provocou protestos contra o turismo excessivo.

Tags: Nova, Zelândia, Turismo, Vistos, Trabalho Fonte: www.terra.com.br

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Por Autor Redação TNRedação TN