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Entenda como a Selic impacta empréstimos e financiamentos

30/01/2025 14h34

A taxa Selic, referência para os juros da economia brasileira, é definida pelo Banco Central e influencia diretamente o custo de empréstimos, financiamentos e cartões de crédito. Com papel central no controle da inflação, a Selic é usada para ajustar o equilíbrio econômico, impactando desde as despesas cotidianas dos consumidores até a estabilidade financeira do país. Entender como ela funciona ajuda a compreender os reflexos dessa taxa nas contas pessoais e no orçamento doméstico.

A Selic é usada para controlar a inflação. A taxa básica de juros é ajustada pelo Banco Central para influenciar o consumo e a demanda na economia, funcionando como uma ferramenta para conter a alta de preços. A alta ou queda dos juros impacta o consumo das famílias. Quando a inflação está elevada, o Banco Central eleva os juros para desestimular o consumo e reduzir a pressão sobre os preços. Em contrapartida, quando a inflação está baixa, a queda da Selic visa estimular o consumo.

Nem toda inflação responde às variações da Selic. Existem situações em que o aumento ou a redução dos juros não consegue conter a alta de preços, especialmente quando a inflação é provocada por fatores que não dependem diretamente da demanda. A Selic combate a inflação por demanda. Quando o consumo e os investimentos excedem a capacidade produtiva da economia, os juros mais altos reduzem o acesso ao crédito e desestimulam gastos, ajudando a conter a alta de preços.

Dados do IBGE apontam que o índice de preços ao consumidor foi impactado principalmente pelo aumento nos alimentos, com alta de 1,06% no mês de janeiro. Esse grupo representou 0,23 ponto percentual da prévia da inflação, que ficou em 0,11%. Contudo, custos relacionados a fatores como clima, safras e condições externas não são diretamente influenciados pela Selic, tornando as altas na taxa de juros menos eficazes contra esse tipo de pressão inflacionária.

A alta de juros não basta para controlar a inflação. Apesar de ser uma ferramenta importante, o aumento da taxa Selic sozinho não garante o cumprimento das metas inflacionárias, exigindo ações complementares. O controle dos gastos públicos e os incentivos governamentais à produção podem reduzir as pressões inflacionárias sem a necessidade de aumentos nos juros.

A Selic influencia os juros que você paga. A taxa Selic serve como referência para todas as outras taxas de juros no país, incluindo aquelas cobradas em empréstimos e financiamentos e as oferecidas em investimentos. Quando a Selic sobe, os juros cobrados pelos bancos também tendem a subir, e quando a Selic cai, os juros também tendem a diminuir. Isso acontece porque a Selic afeta o custo de captação dos bancos, que é o quanto eles pagam para conseguir o dinheiro que vão emprestar.

Entenda por que você paga mais do que a Selic nos juros. A Selic é apenas uma parte dos juros cobrados pelos bancos. Além do custo de captação, que é afetado pela Selic, os bancos precisam adicionar outros fatores, como o risco de inadimplência (quando o cliente não paga o empréstimo), impostos e compulsórios (valores que os bancos precisam reservar e que são determinados pelo Banco Central), despesas administrativas (custos operacionais do banco) e, claro, sua margem de lucro. Esses fatores fazem com que os juros cobrados no mercado sejam sempre mais altos do que a Selic.

A Selic afeta setores que dependem de financiamento. Setores como a construção civil, o varejo de bens duráveis e as pequenas empresas são impactados diretamente pela taxa Selic, já que dependem de crédito para seus investimentos e operação. Quando a Selic está alta, a rentabilidade dos investimentos de renda fixa, como os títulos do Tesouro Direto, também sobe, tornando-os mais atraentes para os investidores em busca de maior segurança.

Por outro lado, quando a Selic está baixa, os retornos de investimentos em renda fixa diminuem, o que leva os investidores a buscar alternativas mais arriscadas, como negócios, ações e outros ativos de maior risco, em busca de maiores rendimentos.

Tags: Selic, Juros, Economia, Financiamentos, Investimentos Fonte: economia.uol.com.br

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