Na noite de sábado, o presidente Donald Trump anunciou que aviões de guerra dos EUA realizaram ataques aéreos em três locais nucleares iranianos. Essa ação representa uma nova fase do envolvimento dos Estados Unidos no conflito entre Irã e Israel e escalona as tensões na região.
Entre os primeiros a reagir foram líderes de negócios como Bill Ackman, magnata de fundos de hedge e aliado próximo de Trump. Em sua conta no X, Ackman agradeceu ao exército americano pela execução do ataque, afirmando que todos os americanos são "eternamente gratos". Ele destacou que as ações da administração Trump são preferíveis a confiar na "comprometida" Guarda Revolucionária Islâmica do Irã em relação ao desenvolvimento de armas nucleares. Ackman ainda classificou a operação como um dos maiores feitos militares da história.
Jason Calacanis, empreendedor em série, fez uma observação crítica, afirmando: "Cinco meses após a posse de Trump, estamos em guerra". Em postagens subsequentes, ele expressou prudência ao comentar a situação, ressaltando que a administração possui informações que o público não têm. Ele concluiu dizendo que não é realista esperar que um presidente interrompa conflitos imediatamente.
Spencer Hakimian, fundador do hedge fund Tolou Capital Management, disse que a operação militar foi "completamente indetectável", já que não houve rastreamento de voos militares dos EUA sobre o Irã no momento dos ataques. Ele enfatizou que a verdadeira escalada seria o fechamento do Estreito de Ormuz, advertindo que isso poderia elevar os preços do petróleo rapidamente. Hakimian comparou as capacidades militares do Irã às dos EUA, subestimando a capacidade do país persa de retaliar de forma efetiva.
Shaun Maguire, parceiro da Sequoia Capital, elogiou Trump, chamando-o de "o maior presidente de sua vida", destacando seus instintos e coragem. A mensagem foi acompanhada por uma foto de Trump em um momento crítico após uma tentativa de assassinato.
James Fishback, cofundador da Azoria investment firm e defensor vocal de Trump, elogiou os ataques e criticou aqueles que expressaram preocupações sobre as tensões geopolíticas. Segundo Fishback, o ataque foi claro e direto, com o intuito de prevenir que o Irã desenvolvesse armas nucleares. Para ele, uma represália do Irã seria um sinal de suicídio político.
Por fim, Blake Scholl, CEO da Boom Supersonic, expressou orgulhosamente estar ao lado dos EUA, reiterando que a segurança do país está reforçada com a prevenção de que o regime iraniano tenha acesso a armamentos perigosos.