O presidente da Fifa, Gianni Infantino, afirmou que o novo formato do Mundial de Clubes, realizado nos Estados Unidos, foi um "enorme sucesso", resultando em uma receita superior a R$ 10 bilhões. O torneio, que contou com a participação de 32 equipes, atraiu uma média de 40 mil espectadores por partida.
Infantino destacou a significativa arrecadação na primeira edição do evento, que gerou cerca de US$ 2 bilhões. "A Copa do Mundo de Clubes da Fifa foi um enorme sucesso. Geramos quase US$ 2 bilhões, tornando-a a competição de clubes mais valiosa do mundo", declarou o presidente da Fifa.
O dirigente sublinhou a receita média por jogo como um forte indicativo do sucesso comercial do evento, que arrecadou impressionantes 33 milhões de dólares por partida. "Não existe outra competição de clubes no mundo que gere tamanha quantia", argumentou.
A final entre Chelsea e Paris Saint-Germain, programada para o dia 13 de novembro em Nova Jersey, simboliza a atenção global que o torneio atraiu. Com uma estrutura inspirada na Copa do Mundo de seleções, a competição durou aproximadamente um mês.
Além da receita com os direitos de transmissão e venda de ingressos, os cerca de US$ 2 bilhões incluem patrocínios e acordos comerciais. Esses números reforçam a estratégia da Fifa de estabelecer o Mundial de Clubes como um evento fixo no calendário internacional, mesmo diante das críticas relacionadas ao desgaste físico dos jogadores.
Infantino já se mostra otimista em relação ao futuro do torneio, programando a próxima edição para 2029, com Brasil e Espanha como potenciais anfitriões. Ele também confirmou a presença do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na final: "O presidente Trump é um amante do futebol e tem apoiado fortemente este evento".