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Rio perde espaço para Brasília; Susep pode mudar sede amanhã

24/09/2025 14h00

Amanhece no centro do Rio enquanto governo avalia transferir a Susep para Brasília. Legenda da imagem. Reprodução: Retorno do item 11

Resumo executivo

O governo federal discute a transferência da sede da Superintendência de Seguros Privados (Susep) do Rio de Janeiro para Brasília, acentuando um padrão histórico de esvaziamento da antiga capital. O debate reúne questões de memória institucional, centralização administrativa e impactos regionais, com a necessidade de revisitar a relação entre Rio de Janeiro, São Paulo e o Planalto Central.

O conjunto de fatos envolve uma leitura de longa duração sobre as dinâmicas do poder no Brasil, marcada por movimentos que, ao longo do século XX, deslocaram estruturas da administração pública de uma capital para outra. O texto que segue apresenta, com fidelidade, os elementos recorrentes desse tema, destacando o papel da Susep, as leituras sobre o passado histórico e as implicações políticas contemporâneas.

Contexto histórico da migração de órgãos e do papel da antiga capital

Originalmente, o desenho de Juscelino Kubitschek para a transferência da capital para Brasília previa preservar no Rio de Janeiro parte de sua função federal, mantendo Guanabara como um segundo espaço institucional parado no tempo. A ideia era deslocar apenas a cúpula dos três Poderes, com a manutenção de uma estrutura federal residual na antiga capital. Contudo, durante a ditadura, houve uma aceleração da migração de ministérios, embaixadas e órgãos da administração indireta. Esse processo resultou no enfraquecimento do Rio de Janeiro em benefício de São Paulo e de Brasília, consolidando uma configuração que muitos veem como assimétrica e prejudicial à diversidade regional do país.

Ao longo das décadas, esse movimento foi interpretado por críticos como uma decisão de centralização que ultrapassou o plano constitucional. A fusão da Guanabara com o Estado do Rio, contrariando constituições históricas, gerou, segundo alguns analistas, um “estado Frankenstein” que se tornou mais sensível ao poder central do que à gestão regional. O resultado foi o enfraquecimento institucional do Rio como polo econômico, cultural e político, mesmo mantendo sua relevância histórica no mapa institucional brasileiro.

Dinâmica atual: a transferência da Susep e o papel do Ministério da Fazenda

A discussão recente sobre transferir a sede da Susep do Rio para Brasília revela uma continuidade na lógica de deslocamento de estruturas administrativas. Em linhas gerais, a transferência de órgãos ligados ao Ministério da Fazenda é vista por críticos como parte da dinâmica de esvaziamento: quando bancos e órgãos financeiros migraram para São Paulo, o entorno de Brasília consolidou-se como centro decisório, elevando o peso político da nova capital e fragilizando o ecossistema carioca. O texto aponta que esse movimento tende a reforçar a centralização no Distrito Federal, com consequências para a economia, o mercado financeiro local e a capacidade de atrair investimentos.

Além disso, o relato histórico destaca a repetição de um padrão: após a abertura de concursos direcionados a Brasília, cria-se um braço do órgão na nova capital; e, por fim, utiliza-se o pretexto da “racionalização administrativa” para justificar a transferência da sede. A leitura é de que esse ciclo não visa apenas eficiência, mas também favorecer determinados grupos com proximidade ao poder central. A matéria cita o mecanismo observado com outras instituições, como Ipea, Iphan e Embratur, e sustenta que o procedimento atual com a Susep pode seguir o mesmo trajeto.

Indigno e cansativo: reações ao movimento

O anúncio de transferência desperta, na leitura crítica, duas reações recorrentes: indignação e tédio. A indignação decorre da percepção de que a real motivação não seria o interesse público, mas a proximidade de dirigentes com o poder central, com o objetivo de ampliar contatos, influências e carreiras no gabinete do Ministério da Fazenda. Em tom contundente, o texto lembra que, na história recente, houve resistência que impediu ações semelhantes, como a tentativa de levar a Ancine para Brasília durante o governo anterior, e aponta que o fenômeno é repetido com a Susep.

O tédio, por sua vez, deriva da familiaridade com o método: concursos tendenciosamente direcionados a Brasília, criação de braços regionais, alegação de racionalização administrativa e, na sequência, a decretação da mudança de sede. O relato sustenta que esse conjunto de etapas transforma o Rio em palco de disputas institucionais que não necessariamente respondem a demandas de eficiência, mas a interesses de atores que buscam melhor visibilidade junto ao poder central.

Esvaziar o Rio foi obra da ditadura, que quis se isolar da sociedade civil no Planalto Central.

Autor: Christian Lynch, cientista político, jurista e historiador, atribui a frase ao imaginário de uma política de acomodação institucional com foco no poder central. Essa leitura aparece como uma referência para entender o padrão histórico referido no debate sobre a Susep.

O papel de Hugo Leal e o debate sobre revogar a mudança

Em meio a esse cenário, destaca-se o projeto de decreto legislativo do deputado Hugo Leal (PSD-RJ), que propõe revogar a mudança da sede da Susep. O objetivo declarado é pressionar o governo a valorizar o Rio não apenas como polo econômico, mas como cidade com relevância institucional simbólica. O texto sintoniza essa perspectiva com uma visão de resistência a processos de deslocamento que, segundo a análise apresentada, repetem padrões históricos de centralização de poder e perda de autonomia regional.

No histórico recente, houve um episódio de pressão política que resultou em recuo, quando a resistência organizada impediu a transferência da Ancine. A referência serve para sustentar a argumentação de que ações firmes, tanto do Legislativo quanto da sociedade civil, podem influenciar políticas públicas e manter o Rio com espaço institucional relevante. O projeto de Hugo Leal é apresentado não apenas como uma demanda setorial, mas como parte de um debate mais amplo sobre governança e equilíbrio entre as diferentes regiões do país.

Perspectivas políticas e a visão do prefeito e do governo federal

O texto contextualiza a coisa pública dentro de uma disputa entre perspectivas institucionais e interesses regionais. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, aparece como uma figura citada para fundamentar a ideia de que o reconhecimento do Rio como capital honorária seria uma forma de preservar a identidade e a especificidade da cidade. O autor critica a postura do governo Lula ao associar as ações de Brasília a um padrão antigo de manejo da cidade, contrapondo a ideia de que é preciso adotar uma política clara de valorização da cidade como segunda capital ou capital simbólica, em vez de tratá-la como palco de megaeventos que, após a realização, deixam de lado a cidade.

Segundo a leitura apresentada, o governo atual não apenas recusa esse gesto simbólico, como também “premia” o esvaziamento, alinhando-se a uma prática que seria compartilhada pela ditadura. A narrativa destaca que o Brasil precisa tratar o Rio com mais respeito institucional, sob pena de comprometer a diversidade regional do país e de alimentar lógicas de centralização de poder no Distrito Federal. O texto enfatiza a necessidade de políticas públicas que promovam a revalorização da cidade como segunda capital, o que implicaria mudanças estruturais na maneira como a administração pública se relaciona com o território e com as comunidades locais.

Conclusões e implicações futuras

Em suma, o retrato apresentado aponta para uma repetição de um padrão que favorece o centralismo em detrimento de uma distribuição equilibrada de poder. A partir da leitura, o Rio continua a enfrentar o desafio de manter seu protagonismo institucional e econômico diante de uma Brasília que acumula mais funções administrativas. A proposta de revogar a mudança da sede da Susep representa, para o autor, uma oportunidade de reabrir o debate sobre a função da capital e sobre como valorizar a cidade como capital simbólica, sem abrir mão de uma postura pragmática de gestão pública. O texto encerra com um apelo para que a discussão vá além do debate setorial, revelando a necessidade de uma política pública clara para o Rio, capaz de promover o equilíbrio regional e manter a cidade relevante no cenário nacional.

Tags: Rio, Brasília, Susep, Esvaziamento, Administração Pública Fonte: oglobo.globo.com

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