Na madrugada de quinta-feira, 8 de maio de 2025, os jogadores do Flamengo passaram por uma experiência aterrorizante ao serem alvo de uma tentativa de assalto na Linha Amarela, uma das principais vias do Rio de Janeiro. O incidente ocorreu logo após eles desembarcarem no Aeroporto do Galeão, retornando de uma partida contra o Central Córdoba, válida pela Conmebol Libertadores, que terminou em um empate de 1 a 1.
Por volta das 5h30 da manhã, o carro blindado do goleiro Agustin Rossi foi atingido por quatro tiros enquanto transitava pela altura de Bonsucesso. Felizmente, nenhum dos jogadores se feriu e o assalto não foi consumado, devido à proteção oferecida pelo veículo de Rossi.
Apesar do susto, todos os atletas já estão seguros em suas residências e o Flamengo, demonstrando resiliência, programou um treino para a tarde do mesmo dia. Esse incidente não abalou a rotina do time, mas certamente levantou preocupações sobre a segurança nas ruas do Rio de Janeiro.
O assalto frustrado ressaltou a urgente necessidade de reforçar as medidas de segurança tanto para os atletas quanto para a população em geral. A blindagem do carro, no caso de Rossi, foi um fator crucial que evitou consequências mais graves, mas ainda assim, a insegurança nas vias da cidade continua sendo uma problemática significativa.
Esse tipo de incidente destaca questões mais amplas de segurança pública que afetam todos os cidadãos no Rio de Janeiro. Embora os atletas do Flamengo tenham escapado ilesos, episódios como este podem impactar a percepção da segurança da população e a frequência de eventos esportivos na cidade.
A necessidade de melhorias nas políticas de segurança torna-se cada vez mais premente, especialmente em áreas movimentadas como a Linha Amarela, que é amplamente utilizada por veículos de transporte público e particulares. O Flamengo, por meio de sua notoriedade, pode ser um catalisador para discussões mais aprofundadas sobre segurança pública no Brasil.
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